Jihadista afirma: haverá decapitações em massa na Praça de São Pedro.
Em uma entrevista concedida a Michael Voris no programa Mic’d Up da semana passada, Spencer afirmou que a ameaça de decapitação vem de um ex-católico polonês convertido ao Islã.
Spencer, um experiente consultor sobre Jihad para o serviço de inteligência dos EUA, é diretor do site Jihadwatch.org;
Uma página investigativa “dedicada a chamar a atenção do público para o papel que a teologia e a ideologia da jihad exercem no mundo moderno e a corrigir concepções errôneas sobre o papel da jihad e da religião nos conflitos contemporâneos”.
Apesar das recentes ameaças e dos ataques terroristas em curso na Europa, os políticos de esquerda se recusam a vincular o Islã ao Estado Islâmico.
No último domingo, Barack Obama insistiu em que o “Estado Islâmico não representa o Islã”, enquanto a secretária de estado, Hilary Clinton, disse que não utilizará a frase “islamismo radical”, porque não quer “declara guerra a uma religião”.
Até alguns bispos católicos do Oriente Médio, afirma Spencer, estão dizendo aos católicos que “não podem falar sobre a perseguição islâmica aos cristãos no Iraque porque isso prejudicaria o diálogo… com líderes muçulmanos no Ocidente”.
Spencer advertiu que a ameaça do EI não se resume apenas a violência e terrorismo. Isso é apenas o que você vê nas notícias.
Ele afirma que a outra linha de ataque vem da imigração islâmica para os EUA e Europa.
Por meio do superpovoamento da Europa, o EI espera enfraquecer os países ocidentais os terroristas provocam estragos.
“Em fevereiro, o Estado Islâmico ameaçou inundar a Europa com 500.000 refugiados.
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Eles disseram fariam isso no futuro próximo.
Então, um influxo de refugiados tem início, e se você avisa que pode haver jihadistas entre os refugiados, é rotulado de islamofóbico fanático.
Porém, eles disseram que fariam isso e em seguida teve início a chegada de imigrantes”.
Seria ingenuidade pensar que o EI não está tentando conquistar Roma, afirma Spencer. Trata-se de uma ameaça real, que deveria ser “levada a sério”, ele insiste. Eles “podem e farão” isso:
“As pessoas pensam: ‘bem, eles jamais poderão conquistar Roma. Como eles poderiam fazer isso?’
Porém, eles não estão falando de uma conquista convencional com invasão de exércitos e a tomada de controle da cidade.
Falando em destruir o aparato de governo que controla a cidade hoje”.
Spencer afirmou que a noção de que os muçulmanos devem ter fácil acesso à imigração para os EUA e a Europa está “muito mal orientado”.
Ele citou o Ministro da Educação libanês, que afirmou que, em meio aos refugiados sírios em seu país que estão a caminho da Europa, havia ao menos 20.000 jihadistas ativos.
Spencer concluiu afirmando que muitas vezes há uma “ignorância intencional” da parte da Igreja e da sociedade civil para “enfrentar a realidade sobre o Islã”, porque elas insistem em promover a ideia de que o Islã é realmente uma religião pacífica.
“Essa enorme negação da realidade não pode gerar nenhum bom resultado”.
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dos muçulmanos:
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Fonte: http://notifam.com/
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