Uma das maiores aberrações praticadas pela extrema-esquerda, e essas aberrações não são poucas, é a doutrinação escolar, especialmente em escolas públicas.
Vítimas de professores truculentos, abusando de seu direito de ficar dentro de salas de aulas com portas fechadas com seus alunos, professores adeptos do bolivarianismo e do socialismo tradicional usam de vários recursos para transformar alunos em zumbis.
Claramente isso muitas vezes se encaixa como abuso infantil. Vitimados pela submissão à autoridade (e sim, o professor é uma figura de autoridade, como eram no passado os clérigos), os alunos são submetidos à estimulação contraditória por horas, semanas, meses e anos a fio.
O resultado dessa máquina de lavagem cerebral é uma legião de bolivarianos funcionais, incapazes do menor raciocínio crítico, totalmente desapegados ao menor senso de realidade.
Tudo isso enquanto seus líderes beneficiários enchem os bolsos, sem dar nada em troca a eles.
Aos poucos, vemos reações diante dessa monstruosidade. Um exemplo é a aprovação de uma Lei Contra Doutrinação Política e Ideológica nas escolas, em uma cidade do Paraná:
Santa Cruz do Monte Castelo, no Paraná, será o primeiro município do País a adotar a Lei Contra Doutrinação Política e Ideológica nas escolas se o prefeito a sancionar.
A Câmara de Vereadores aprovou semana passada, por unanimidade, o Projeto de Lei Complementar nº 2/14, do Vereador Armando Meira Garcia.
O movimento é uma blindagem contra possíveis intervenções de secretarias municipais, estaduais ou até mesmo do Ministério da Educação que possam sugerir a ideologia de gênero ou política (socialismo, comunismo, bolivarianismo, contam os envolvidos) na grade curricular.
O pontapé surgiu no Rio com um PL (2974/14) do deputado Flávio Bolsonaro – filho do federal Jair Bolsonaro – que proíbe a ideologização em materiais didáticos. A tutela é da ONG Escola sem Partido, e há meses a minuta é oferecida a centenas de prefeituras do Brasil. ( Mais aqui )
Na esteira, o grupo quer barrar a volta do polêmico ‘Kit Gay’, um projeto do MEC que esbarrou na força da bancada cristã e fez a presidente Dilma enquadrar o ministério.
Pois é. Ainda falta a sanção do prefeito. Essa é uma pressão importante a ser feita.
A luta valorosa de Miguel Nagib em prol de uma educação de verdade, sem doutrinação, começa a dar frutos. E ele precisa de apoio.
* * *
Fonte:http://lucianoayan.com/
1 Comentário
Parabéns Santa Cruz do Monte Castelo. Todo o Brasil deveria se espelhar no seu posicionamento em relação à doutrinação nas escolas. E isto deveria ocorrer tanto em relação às escolas públicas, quanto às particulares.