Anteriormente, divulgamos a triste notícia de que a França se tornou o primeiro país a incluir na Constituição o direito da mulher de interromper uma gravidez, em qualquer situação.
Desse modo, o governo francês passa a permitir que bebês até a 14ª semana de gestação sejam mortos.
Ou seja, os ‘pais’ poderão interromper qualquer vida gerada — inclusive as perfeitamente saudáveis — apenas por não a desejarem.
Para se ter ideia de tamanha crueldade, vou descrever a você algumas características de um feto de 14 semanas, tempo máximo permitido para o aborto na França.
- O bebê tem cerca de 9 a 15 centímetros de comprimento;
- Suas feições humanas já estão visíveis, com braços, pernas e até dedos formados;
- Nesta fase, os primeiros músculos já se movimentam. Além de piscar e mexer, surgem os primeiros impulsos nas mãos e pés;
- Nesta fase, o pescoço do feto já começa a se tornar evidente;
- Uma penugem muito fina, chamada “lanugo”, começa a crescer. Vale lembrar que cada bebê tem seu ritmo de evolução. Cada vida é única, portanto as características descritas acima podem variar.
Agora, imagine que um milagre como este é interrompido antes mesmo que possa ver a luz do dia.
Como justificativa, movimentos pró-aborto alegam que a mulher, como “dona” de seu corpo, não tem a obrigação de manter uma gestação indesejada.
Em contrapartida, o ser humano que se desenvolve naturalmente em seu ventre é morto sem sequer poder reclamar por seus direitos.
Como não podem lutar por suas vidas, as vítimas do aborto são numerosas.
Sem a liberdade de nascer, não chegam a ser batizados ou muito menos ter um velório. Alguns corpos são facilmente descartados nos hospitais, sem sequer ter um nome.
E o pior, estas mortes podem aumentar ainda mais com a ampliação desta Lei para outros países. No Brasil, o Código Penal já defende o aborto em casos de estupro, risco à vida da mãe e anencefalia.
Além disso, uma ação aprovada pela ex-Ministra do Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF), Rosa Weber, ameaça legalizar o aborto em qualquer circunstância, até 12 semanas de gestação.
Nossa fé exige que tomemos uma posição! Veja a seguir o que fazer para demonstrar sua defesa pela vida:
1. Reze: Peça a intercessão de Nossa Senhora de Fátima, que tanto valoriza e alerta sobre o valor da família, para que a ADPF 422 seja negada em nosso país. Peça também pelas almas das inúmeras crianças ceifadas nos abortos;
2. Assine a petição: Demonstre seu repúdio à ADPF 442 e exija que os ministros do STF protejam os nascituros. Clique no link abaixo e faça que a voz de vidas inocentes seja ouvida:
Clique aqui e registre seu apoio em uma petição contra o aborto.
3. Compartilhe: Espalhe a mensagem contra o aborto e incentive seus amigos e familiares a se unirem à causa.
O futuro de milhares de vidas está em jogo e Nossa Senhora de Fátima nos guia nesta batalha. Portanto, responda a este chamado e defenda a vida.