TRISTEZA! Veja o que acontece com os Católicos na China em pleno Século 21. (Parte I).

Igreja transformada em salão para promover a “revolução cultural” de Mao Tsé-Tung

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Em pleno século XXI, devido à cruel perseguição religiosa na China comunista, numerosos católicos, religiosos e leigos, dão testemunho da Fé, padecendo por isso sofrimentos indizíveis, às vezes a própria morte.

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Essa perseguição é o desdobramento daquela iniciada durante a “Revolução Cultural” de Mao Tsé-Tung.

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Que os corajosos exemplos desses novos mártires fortaleçam a nossa Fé. É o que deseja Catolicismo com a publicação desta matéria. 

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Hoje em dia muito se fala (e de boca cheia) a respeito da China. Louva-se o seu formidável desenvolvimento econômico e técnico (ao menos aparente), bem como sua expansão pelo Ocidente.

Entretanto, fala-se pouco ou praticamente nada sobre o regime que a domina — o comunista.
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Dom José Zen, Cardeal Arcebispo emérito de Hong Kong

Sobretudo quase não se fala da sistemática perseguição que tal regime ateu e materialista move contra a Igreja Católica, a única e verdadeira Igreja de Cristo.

A Editora San Paolo, de Milão, Itália, publicou em 2006 um interessante documento intitulado Il Libro Rosso dei martiri cinesi (O Livro vermelho dos mártires chineses);
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Contendo documentos pessoais sobre a cruel e implacável perseguição aos católicos chineses fiéis a Roma.
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Embora tais documentos se refiram mais à época de Mao Tsé-Tung, eles conservam sua atualidade, pois a perseguição continua em nossos dias.
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É o que afirma o destemido Dom José Zen, Cardeal Arcebispo emérito de Hong Kong, no prefácio do livro.

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Afirma o purpurado: “O regime comunista, que foi o responsável pelos sofrimentos descritos neste livro, está ainda no poder […].

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As comunidades [católicas] chamadas de ‘clandestinas’ ou ‘das catacumbas’, que recusam, com boa razão, submeter-se à política religiosa do governo;

São continuamente sujeitas a abusos e mesmo a violências, de modo que não seria exagerado falar, nesses casos, de perseguição”.

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E acrescenta: “Devo declarar que, infelizmente, há ainda várias dezenas de bispos, sacerdotes e leigos detidos em prisão domiciliar ou em prisões comuns.

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Inclusive há alguns de nossos irmãos bispos dos quais há anos que não se tem notícia”.

 

“Livro Vermelho dos Mártires Chineses”

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O ódio comunista depreda igrejas católicas e quebra suas imagens veneráveis nas ruas

Por isso pareceu-nos útil apresentar alguns aspectos desse livro, muito atuais em relação ao Brasil;

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Onde está em andamento uma verdadeira revolução que, embora guardando aparências democráticas, é de cunho marxista.
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Basta lembrar, por exemplo, o decreto 8.243, visando introduzir as famigeradas comunas populares;
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Verdadeiros sovietes semelhantes ao Parlamento Comunal de Chaves e Maduro;
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A serem controladas pelos “movimentos sociais”, tão bafejados pelo PT.

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Nosso objetivo é também informar os leitores deCatolicismo sobre o que ocorre com os nossos irmãos da fé na tão badalada China, e propor-lhes que rezem pela sua perseverança.

Como alerta o editor do referido livro, a não ser o relato dos sofrimentos e da morte de trinta e três monges trapistas, vítimas do terror comunista, que mencionaremos adiante;

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“No estrito senso do termo, nenhum dos eventos aqui registrados foi reconhecido solenemente pela Igreja como um ‘martírio’”.

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Entretanto, o leitor reconhecerá isso imediatamente:

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Os horríveis sofrimentos padecidos pelos protagonistas dessas histórias, a paciência evangélica com a qual os aceitaram e enfrentaram;

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E o fiel testemunho de Cristo de que deram mostra, garantem que todos eles têm boa razão para serem incluídos no Livro Vermelho dos Mártires Chineses(p. 22).

O martírio dos religiosos da Ordem Trapista

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Com efeito, dois dos biografados — os padres Tan Tiande e Huang Yongmu — passaram respectivamente 30 e 25 anos de terríveis sofrimentos em prisões e campos de trabalhos forçados;

Constantemente sujeitos a “julgamentos populares”, sessões de “reeducação” e maus tratos.

Também tiveram que sofrer muito por sua fidelidade à verdadeira Igreja a jovem Gertrude Li Minwen e o Pe. Li Chang, razão pela qual são mencionados no livro.

Entretanto, mais impressionante é o relato dos sofrimentos e do martírio dos monges trapistas de Yangjiaping, cujo mosteiro havia sido fundado em 1883 por um abade trapista francês.

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Seu florescimento em terras chinesas foi tal, que chegou a ter 120 membros, abrindo uma trapa (convento) perto de Pequim.

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A perseguição começou no ano de 1947, com a chegada das tropas comunistas.

A comunidade de Yangjiaping tinha então 75 membros, 18 dos quais eram sacerdotes — cinco estrangeiros e os demais chineses.

Incitados pelos comunistas, os aldeões, que mantinham até então muito boas relações com os monges, começaram a hostilizá-los. O mosteiro foi pilhado repetidas vezes e finalmente incendiado.

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Os monges foram todos aprisionados e sujeitos a inúmeros “julgamentos populares tumultuosos, exaustivos interrogatórios e tortura desumana”.

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Obrigaram-nos depois a participar de uma marcha sem fim, acompanhando como mulas de carga o exército comunista, cujas provisões e armas carregavam.

Como a maioria dos monges era constituída de idosos ou doentes, muitos expiraram no caminho. Seis deles foram sumariamente executados. No final, 33 morreram, vítimas do ódio dos sem-Deus.

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Parte do Corpo Místico de Cristo que é a Igreja

Qual é o interesse desse relato para nós? É ainda o Cardeal Zen quem afirma no prefácio:

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“Os confessores e mártires da Igreja da China pertencem à Cristandade como um todo, e é nosso dever, bem como nosso direito;

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Apresentar seus testemunhos, para que possam alimentar a fé dos cristãos através do mundo”.

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Afirmação absolutamente cheia de sentido, pois eles fazem parte do Corpo Místico de Cristo que é a Igreja.

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Alguns dados sobre a perseguição anticatólica

Em meados dos anos 40 do século passado, as forças nacionalistas de Chiang Kai-Shek lutavam contra as tropas comunistas de Mao Tsé-Tung.

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À medida que as tropas vermelhas conquistavam terreno, sistematicamente perseguiam os católicos da região.

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No dia 1º. de outubro de 1949, tendo os comunistas dominado a situação, eles proclamaram a República Popular da China. Nessa época já havia cerca de três milhões e meio de católicos chineses.

Imediatamente os comunistas iniciaram uma violenta campanha de ateização e uma implacável repressão às forças “contra-revolucionárias”, em especial à Igreja Católica, qualificada pelos “vermelhos” de “títere do Vaticano”.

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A malfadada e radical Reforma Agrária.

Radical coletivização mediante uma Reforma Agrária que resultou na morte de pelo menos 40 milhões de chineses.

Como os comunistas são ateus e igualitários, procuraram subverter toda a ordem social então vigente, a fim de adaptá-la à sua ideologia.

Iniciaram então uma Reforma Agrária radical, pois para eles — como para os petistas e o MST hoje no Brasil — os proprietários rurais não passam de sanguessugas e inimigos do povo, “a escória da sociedade antiga”.

O regime instigava por todos os meios, principalmente pela luta de classes, a eliminação dessa categoria “perniciosa”.

Segundo cálculos dignos de fé, durante a implantação da Reforma Agrária foram mortas mais de dez milhões de pessoas.

Veremos adiante outros efeitos dessa perversa política comunista para assegurar o seu poder totalitário. 

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Luta de classes como meio para implantar o comunismo

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Conta o Pe. João Huang Yongmu, um dos biografados no livro em foco, testemunha e vítima desse violento processo, que passou mais de 25 anos em prisões e campos de trabalho forçado:

“Nossas igrejas foram transformadas em salas de palestras, ‘centros de reeducação’ e fóruns para acaloradas discussões sobre os programas da reforma agrária. […]

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Podia-se dizer que já tínhamos adivinhado o diabólico plano dos comunistas contra a Igreja Católica. O primeiro passo foi o de controlá-la;

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O segundo foi de restringir suas atividades, de modo a destruí-la completamente. Algumas pessoas não viam claramente o que estava começando a acontecer.

Eram otimistas e inclinadas a dizer que o comunismo chinês era diferente do russo. Mas isso era uma fábula contada por estrangeiros” (pp. 94-95).

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E acrescenta com muita propriedade: “A Reforma Agrária provocou uma luta de classes extremamente violenta, colocando os chineses uns contra os outros.

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Os comunistas queriam uma sociedade igualitária, e desse modo começaram a reduzir tudo ao nível de uma única classe. Rendas e interesses foram abolidos.

Os proprietários de terra eram sujeitos a ‘julgamentos populares’ e a rudes críticas. As terras foram divididas, e os lavradores podiam pilhar as casas e os bens dos proprietários.

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As ‘ovelhas negras’ — aqueles que, em outras palavras, se opunham a esse terrível programa — eram expostas ao público e criticadas. […]

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De acordo com a doutrina de luta de classes comunista, quem é rico está errado e, portanto, deve ser punido” 

Essa é, aliás, a mentalidade dominante em amplas áreas do atual governo brasileiro, que atiça uma luta de classes e de raças segundo o estilo “nós contra eles”.

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Destruição da família, obstáculo à revolução comunista.

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Menino chinês suplicando um pouco de comida durante a fome que assolou o país.

Girolamo Fazzini, organizador da edição que analisamos, escreve que entre 1958-1962 — “os trágicos anos do ‘Grande Salto para Frente’,”;

Segundo o jargão comunista —, “Mao Tsé-Tung visava alcançar a radical transformação da economia e incrementar a produção industrial maciça, em particular a produção de aço.

O tradicional tecido social chinês, baseado na família e na vida da aldeia, é revolucionado com o estabelecimento das ‘comunas populares’;

Com as quais o regime comunista tenta coletivizar cada aspecto da vida dos agricultores”. 

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Instituídas oficialmente em agosto de 1958, “essas comunas não seriam supressas senão no começo dos anos 80.
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As consequências dessa desastrosa campanha foram sentidas principalmente na agricultura.
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A derrubada dos métodos tradicionais causou um drástico declínio na produção agrícola e no controle da terra arável;
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Resultando na morte de pelo menos 40 milhões de chineses (existiria um documento interno do Partido Comunista que fala sobre cerca de 80 milhões de mortes por ‘causas não naturais’)”.
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(Continua…) 
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