Há pouco menos de um ano, os defensores da lei de Deus contra o aborto batalharam esforçadamente — sem apoio institucional, sem patrocinadores, sem lobistas de grandes fundações — contra a chamada Lei Cavalo de Troia – o PLC 03/2013.
Pedia-se, então, uma condenação total daquele cruel projeto de lei, todo ele eivado de minúcias semânticas e neologismos com um único propósito: escancarar as portas, na prática, para o aborto no Brasil.
Não bastasse o empenho a ser vencido dos filhos das trevas, os promotores diretos da morte dos inocentes, a luta dos anti-abortistas foi boicotada também por “pró-vidas” politicamente corretos, que insistiam apenas na defesa de um veto parcial ao projeto de lei.
A eles uniu-se a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sem deixar de prestar toda reverência às autoridades sanguinárias da república petista, com uma inexplicável subserviência.
Foram publicados incontáveis artigos, cartas abertas, manifestações de especialistas e autoridades, com apelos para que nossas lideranças religiosas usassem de sua autoridade e seu prestígio para frear a imposição da pena de morte contra os inocentes no Brasil.
Por fim, o Projeto de Lei foi sancionado, sem qualquer veto, por Dilma Rousseff, no triste 2 de agosto de 2013. Tornou-se Lei 12845 de 2013.
Hoje colhemos os seus frutos — divulgados nas páginas 60 e 61 do Diário Oficial da União.
Ou seja, com o dinheiro da população, por meio de cobrança de impostos excessivos, o governo federal pagará R$ 443,40 a cada aborto realizado na rede do SUS no Brasil. Exatamente como previam os que lutavam contra a implantação do aborto, acusados de fanatismo, conspiracionistas.
Esta é uma parcela das responsabilidades daqueles – incluindo a CNBB – que defenderam o veto parcial, colaborando assim com as ofensas feitas a Deus em cada ato dessa lei iníqua. Porém não esqueçam do acerto de contas ser feito ao Juiz Justíssimo, a quem suas conivências com os “filhos de Belial” não podem corromper...
A LUTA NÃO ACABA AQUI.
Acenda agora uma vela pela vida:
Fonte: baseado em artigo de Por Manoel Gonzaga Castro | Fratres in Unum.com –