Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Essa doutrina não mudou. Assim, o aborto direto – isto é, realizado como fim ou como meio – é gravemente contrário à Lei Moral, conforme descrito abaixo:
«Não matarás o embrião por meio do aborto, nem farás que morra o recém-nascido» (47).
«Deus […], Senhor da vida, confiou aos homens, para que estes desempenhassem dum modo digno dos mesmos homens, o nobre encargo de conservar a vida. Esta deve, pois, ser salvaguardada, com extrema solicitude, desde o primeiro momento da concepção; o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis» (48).
Em síntese, o aborto é um pecado gravíssimo. Além dos impactos na vida espiritual, é uma violência contra a mulher, um trauma irreparável e uma sentença de morte para uma criança indefesa. É um ato cruel e desumano.
Igualmente, a declaração feita por Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen (RS), expõe muito bem os malefícios deste crime:
“É preciso dizer as coisas com clareza: o aborto nada mais é do que o homicídio voluntário de um inocente. E quem nele participa, incorre na excomunhão ‘latae sententiae’. Ainda que seja necessário avaliar o grau individual de responsabilidade, isso significa que a própria pessoa se coloca em um estado de separação grave da comunhão eclesial“.
Desta forma, a afirmação do religioso nos mostra as graves consequências do aborto, que além dos impactos físicos, afasta os envolvidos de viverem em paz com Nosso Senhor Jesus.
Defesa pela vida: Uma luta de todos nós
Não sei se você tem acompanhado as últimas notícias. No início deste ano, a Justiça de São Paulo havia determinado a suspensão dos serviços de aborto no Hospital Vila Nova Cachoeirinha, localizado na Capital paulistana.
Porém, infelizmente, a medida foi retomada na última quarta-feira (17). A prefeitura de SP solicitou a reativação dos serviços no Hospital Vila Nova Cachoeirinha, retomando o aborto em casos de estupro, anencefalia fetal (não formação do cérebro do feto) e se a gravidez representar risco de vida à mulher.
A decisão é um retrocesso para a defesa da vida. Contudo, mesmo perante este triste acontecimento, não devemos recuar. Precisamos proteger essas vidas inocentes. Vidas importam. Conto com você. Compartilhe essa página com seus amigos e familiares.
Fonte: Agência Brasil
Fonte: Catecismo da Igreja Católica
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