No dia 19 de fevereiro de 1858, durante a quarta aparição de Nossa Senhora em Lourdes, um gesto simples e cheio de significado marcou para sempre a tradição naquele santuário:
Santa Bernadette Soubirous chegou à Gruta de Massabielle segurando uma vela benta acesa.
Foi a primeira vez que a luz de uma vela brilhou diante da presença da Virgem Maria, e, a partir desse momento, os peregrinos passaram a seguir o exemplo de Bernadette, levando suas velas em sinal de fé, esperança e gratidão.
Em Lourdes, essa chama representa a oração que se eleva até o céu, o pedido que confia na intercessão da Mãe de Deus e a esperança que nunca se apaga, mesmo nas noites mais escuras.
Assim como Bernadette levou sua vela à Gruta, milhares de devotos ao longo dos anos continuam a manter viva essa tradição.
Cada vela acesa é uma prece silenciosa, um coração que se entrega à misericórdia divina sob o olhar terno de Nossa Senhora de Lourdes.
O poder da luz na Devoção Mariana
A luz da vela ilumina o espaço físico da Gruta, mas também o coração de quem reza. Assim como Nossa Senhora de Fátima pediu a oração constante do terço pela paz no mundo, Lourdes nos ensina que a luz da fé precisa ser alimentada com perseverança e confiança.
Assim como Bernadette levou sua vela à Gruta como sinal de fé, você também pode manter viva essa devoção.
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Que a chama da sua fé nunca se apague e que a presença amorosa de Nossa Senhora ilumine sempre o seu caminho, trazendo paz, esperança e bênçãos para sua vida e sua família.
