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Pe. Mark Hodges
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De acordo com a mais recente pesquisa do Gallup,
30% dos americanos dizem que fatores externos, como a criação e o ambiente, determinam a orientação sexual e 51% julgam que as pessoas nascem gays ou lésbicas.
Porém, a ciência não confirma isso.
Não menos que oito das principais pesquisas em todo o mundo descobriram que a homossexualidade não é uma condição genética.
Peter Sprigg, do Family Research Council, afirma que numerosos e rigorosos estudos de gêmeos idênticos agora tornaram impossível argumentar que há um “gene gay”.
Se a homossexualidade fosse inata e pré-determinada, então quando um gêmeo idêntico fosse homossexual o outro também deveria ser.
Ora, uma pesquisa das universidades de Yale e Columbia descobriu que apenas 6,7% dos homens gêmeos idênticos e 5,3% das mulheres gêmeas idênticas eram homossexuais.
O baixo índice de homossexualidade em gêmeos idênticos – em torno de 6% – é facilmente explicado pela criação (fatores externos), e não pela natureza.
Os pesquisadores Peter Nearman e Hannah Brueckner concluíram que ambiente foi o fator determinante.
Eles rejeitaram completamente “a influência genética independente do contexto social” como a razão para a homossexualidade.
“Os nossos resultados sustentam a hipótese de que uma socialização menos marcada por uma identificação com seu sexo biológico no início da infância e;
Na pré-adolescência, forma as subsequentes preferências românticas homossexuais”.
“Uma socialização menos marcada por uma identificação com seu sexo biológico” refere-se a um menino sem uma figura paterna positiva, ou a uma menina sem uma figura materna positiva.
À luz das evidências, Sprigg afirmou simplesmente:
“Ninguém nasce homossexual.”
Os psiquiatras William Byne e Bruce Parsons resume: “Uma análise crítica mostra que faltam evidências favoráveis a uma teoria biológica…
Na verdade, a atual tendência pode subestimar o poder explicativo dos modelos psicológicos existentes”.
Em outras palavras, a homossexualidade é uma desordem psicológica, e não algo com que nascemos.
Alguns homossexuais admitem abertamente que seu estilo de vida é uma escolha. Lindsay Miller, que descreve a si mesma como uma “lésbica”, queixou-se na revista The Atlantic:
“Eu fico frustrada com a condescendência velada dos heterossexuais que acreditam que ‘não há nada que os gays possam fazer’ e, portanto, deveriam ser tratados com tolerância e compaixão”.
“Eu não nasci assim”, ela escreveu. “A vida que tenho agora não é algo que
eu obtive por não ter tido outras opções. Não se engane: é uma vida que
eu escolhi”.
“É hora de mandar para o cemitério das ideias impróprias o mito do ‘nasci assim’ e enterrá-lo ao
lado do jazigo do mito de que o sol gira em torno da terra”, escreveu Bryan Fischer da American Family Association.
E mesmo assim o mito continua a ganhar adeptos, mesmo entre conservadores. De acordo com a nova pesquisa do Gallup;
Os republicanos estão divididos quanto à questão de saber se os americanos nascem homossexuais (40%) ou se esta é determinada por fatores relativos ao ambiente (36%).
Em pesquisas anteriores, a maioria dos republicanos disseram que a homossexualidade não é inata.
Ora, de acordo com a pesquisa mais recente, eles são igualmente propensos a considerarem a orientação sexual como inerente, e não uma escolha ou consequência de como as pessoas foram criadas.
A questão afeta os políticos republicanos, que, como todos os políticos, baseiam suas afirmações públicas nas pesquisas de opinião.
Fischer afirma que a nossa sociedade, e particularmente os nossos candidatos à presidência, deveriam fazer política com base na realidade médica e científica, e não em pesquisas de opinião.
“Se o comportamento homossexual é uma escolha, então nossa política pública pode ser livremente moldada por um olhar honesto sobre a seguinte questão:
Essa escolha comportamental é saudável e deveria ser encorajada, ou é prejudicial e perigosa e, consequentemente, deveria ser desencorajada?”.
Não há debate a respeito dos riscos à vida apresentados pelo estilo de vida dos homossexuais.
Fischer observa que a Gay and Medical Association admite que os homossexuais têm mais chance de contrair AIDS;
De se viciarem em drogas ou álcool, de terem depressão e ansiedade, hepatite, DSTs e câncer de próstata e cólon.
“Este é um comportamento que nenhuma sociedade racional deveria aceitar, apoiar, subsidiar, recompensar, promover ou aprovar na política doméstica ou no mercado”, escreveu Fischer.
“É uma escolha e, além disso, uma escolha ruim”.
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Fonte: extraído de http://notifam.com/pt/
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