Em parte alguma do mundo os católicos sofrem uma perseguição tão inclemente como na Coréia do Norte. Oficialmente eles não existem e deveriam ter sido todos suprimidos. Mas perseveram nas catacumbas.
Eles são perseguidos pelas autoridades marxistas desde o fim da II Guerra Mundial, mas sua Fé sobrevive com o auxílio sobrenatural.
Marta Petrosillo, da organização “Ajuda à Igreja que Sofre”, contou a “Rome Reports” que “em 1945, no início da divisão das duas Coreias, a cidade de Pyongyang era conhecida como a Jerusalém do Extremo Oriente. Nela viviam por volta de 50.000 católicos”.
Com o socialismo, a situação mudou drasticamente. Além do culto aos ditadores marxistas “qualquer outra religião está proibida. Acredita-se que há 10.000 católicos na Coreia do Norte, mas a maioria é idosa”, disse Marta.
Uma quarta parte deles estaria em campos de trabalho forçado, vivendo em condições subumanas e até sendo torturada. Todos os outros foram constrangidos à fuga ou a praticar ocultamente a religião para se subtrair à repressão.
“Alguns refugiados norte-coreanos nos relataram que as mulheres idosas se reúnem à noite em círculos, e vão contando grãos de feijão como meio de rezar o terço”.
A associação “Ajuda à Igreja que Sofre” auxilia cristãos perseguidos em todo o mundo, mas diz que a situação na Coreia do Norte é das piores. A vida no país transcorre no segredo e no isolamento, tornando muito difícil saber precisamente o que acontece.
No Ocidente, o “progressismo católico” não tem qualquer palavra de comiseração, misericórdia ou auxílio eficaz, ao contrário do que costuma fazer demagogicamente em favor de pessoas de maus costumes ou revoltosas.
Fonte: pesadelochines.blogspot
1 Comentário
A imágem do “Cristo Redentor” é nosso símbolo maior e Sagrado, assim como tambem o de “Nossa Senhora”, adorado e venerada, são respeitados pelo mundo inteiro. Eles estão arraigados difinitivamente na alma do povo brasileiro.
Cada povo tem sua cultura própria e deve lutar para conserva-la custe o que custar, não admitindo que pessoas sem caráter e com formação degenerada criadas sem o temor de Deus e respeito ao próximo, que sejam de ca ou vindas de fora, venham se infiltrar para profanar os nossos símbolos, proferindo ataques que visam a destuição do que nos é mais precioso.
Imaginem se qualquer outro povo do planeta, aviltadas na sua fé, aceita pacificamente qualquer interferência que vise a destruião do que lhes É mais sagrado. Ah! o pau quebra, e quebra bonitinho!
Portanto, devemos nos unir, colhendo assinaturas, fazendo passeatas, e o que precisar
ser feito para impedir esse tipo de coisa.
As autoridades do nosso Brasil, Eclesiásticas e Governamentais, não devem se calar!
Mário Pereira Dias – Ministério da Agricultura – Brasília/DF.