A história de Nossa Senhora, sua missão e seu fim terreno sempre despertaram curiosidade e reflexão entre teólogos e fiéis. Afinal, teria Maria Santíssima realmente morrido ou simplesmente adormecido para ser elevada ao céu?
A resposta permanece envolta em mistério, sustentada por diferentes tradições que, apesar de divergirem sobre os detalhes, convergem na certeza de sua gloriosa Assunção.
O dogma proclamado pela Igreja Católica em 1950 afirma que Maria foi “assunta em corpo e alma à glória celeste“, mas não especifica se passou pela experiência da morte ou se foi arrebatada ainda viva.
Entre argumentos teológicos, tradições antigas e relatos de peregrinos, a dúvida persiste, mas a mensagem de fé permanece:
A Virgem Maria foi recebida no céu, em corpo e alma, como sinal da promessa divina para todos aqueles que acreditam.
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O argumento do sono de Maria Santíssima
Há quem defenda que a Virgem Maria não morreu, mas apenas adormeceu, em um estado de sono profundo, conhecido como “Dormitio Mariæ“.
O principal argumento dessa linha de pensamento reside na crença de que, sendo imaculada e livre de todo pecado, Maria estaria livre também das consequências do pecado original – e a morte é uma delas.
Essa tradição encontra apoio na Basílica da Dormição, em Jerusalém, e em documentos antigos que descrevem esse momento como um sono tranquilo, sem dor ou sofrimento. Para os devotos dessa perspectiva, a morte teria sido poupada àquela que foi escolhida para trazer o Salvador ao mundo.
O argumento da Morte de Maria
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Por outro lado, muitos teólogos acreditam que Maria, assim como Nosso Senhor Jesus Cristo, passou pela morte antes de sua Assunção.
O raciocínio aqui é que, ao se unir inteiramente ao Filho na missão redentora, Maria também teria compartilhado de sua morte e ressurreição.
Assim como Nosso Senhor, que era imaculado e sem pecado, enfrentou a morte para triunfar sobre ela, Maria teria seguido esse caminho. Contudo, diferentemente dos demais mortais, seu corpo não teria experimentado a decomposição, sendo elevado gloriosamente ao céu.
Onde a Virgem Maria viveu seus últimos dias?
Há duas principais tradições: uma indica Éfeso, na atual Turquia, e a outra aponta Jerusalém.
A tradição de éfeso
Segundo visões da beata alemã Anna Catharina Emmerich, Maria teria vivido seus últimos anos na chamada “Casa da Mãe de Deus“, uma capela simples localizada no alto de uma colina próxima a Éfeso.
A casa foi descoberta no século XIX e, até hoje, atrai peregrinos de todo o mundo, incluindo mães turcas, católicas e muçulmanas, que ali rezam por boas gestações e pela saúde de seus filhos.
A tradição de Jerusalém
Outra linha de pesquisa indica que Maria teria voltado para Jerusalém, onde viveu até sua morte e posterior Assunção. O túmulo de Maria, localizado no Vale do Cedron, próximo ao Monte Sião, é venerado há séculos, e estudos arqueológicos apontam para inscrições e sepulturas judaico-cristãs do primeiro século, reforçando essa teoria.
A presença dos anjos no trânsito de Nossa Senhora
Independentemente de onde e como ocorreu a partida de Nossa Senhora, há uma crença comum e consoladora: Maria Santíssima não fez essa passagem sozinha. Relatos antigos mencionam que Nosso Senhor, acompanhado pelos Arcanjos Miguel e Gabriel, teria vindo buscar sua mãe no momento de sua gloriosa passagem.
- Miguel, o Protetor da Igreja: o mesmo anjo que derrotou Lúcifer teria sido o encarregado de conduzir Maria à eternidade.
- Gabriel, o Mensageiro da Anunciação: o arcanjo que anunciou a maternidade divina de Maria também teria sido enviado para acompanhá-la nesse momento final, encerrando a missão terrena daquela que disse “sim” ao plano de Deus.
Lição de Fé
Nossa Senhora, que em Fátima pediu a oração do terço pela paz no mundo, nos ensina que a verdadeira vida está no céu e que a morte, para quem crê, não é um fim, mas um renascimento.
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