Como já é do seu conhecimento, iniciamos uma campanha contra o musical blasfemo “Jesus Cristo SuperStar”, em cartaz num teatro em São Paulo.
Assine aqui a Petição contra o musical Jesus Cristo SuperStar
Este musical zomba da figura divina de Nosso Senhor Jesus Cristo e deturpa gravemente a passagem do Homem-Deus pela Terra, onde foi crucificado e morreu para a salvação da humanidade.
Manifestação na Sexta-Feira Santa
Na Semana Santa, o ato organizado pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e com apoio da Associação Devotos de Fátima diante do teatro contou com aproximadamente 200 manifestantes indignados com o grave ultraje a Nosso Senhor na própria Sexta-Feira Santa.
Naquela noite, muitos portando velas, rezaram um terço público em desagravo ao Divino Redentor — ali representado por uma pungente imagem de Cristo Flagelado [foto] —, bem como bradaram slogans repudiando a peça teatral. Também entoaram cânticos religiosos acompanhados por uma fanfarra.
Eis alguns trechos dos slogans bradados:
“Reparação a Nosso Senhor Jesus Cristo gravemente ofendido pela peça de teatro Jesus Cristo Superstar”.
“O Brasil não quer a blasfêmia! O Brasil não quer a difamação!”
“Blasfêmia é difamação! Blasfêmia não é liberdade de expressão!”
“O governo não pode financiar a blasfêmia! Isto é cristianofobia!”.
Embora contando com número menor de pessoas, atos semelhantes, todos pacíficos mas indignados, ocorreram em diversas cidades de norte a sul do País.
Apenas na capital paulista houve um pequeno incidente: um sujeito favorável à execrável encenação berrava a todos os pulmões e acelerava sua motocicleta, fazendo o máximo de barulho possível para conturbar as orações e os cânticos. Mas percebendo que não encontrava apoio dos passantes, retirou-se em disparada.
No geral, os manifestantes católicos presentes ao ato comentavam que compareceram porque não podiam ficar indiferentes às blasfêmias, assistindo de braços cruzados as afrontas aos símbolos sagrados da Religião.
Entre as várias repercussões, a título de exemplo, narro esta: próximo à entrada do referido teatro, um casal conversava, enquanto observava a manifestação de repúdio à peça blasfema. Em certo momento, o senhor disse para a mulher:
— Sabe de uma coisa? Eu não vou assistir esse teatro não!
— Mas como?! Você já pagou, agora vamos perder os ingressos?
— Olha, é melhor perder o ingresso do que perder a alma!
“Tentativa satânica de ridicularizar o Homem-Deus”
A repugnante encenação teatral “Jesus Cristo Superstar” foi exibida pela primeira vez no Brasil em 1972.
Por ocasião de sua estreia, Plinio Corrêa de Oliveira (1908–1995) fez um pronunciamento manifestando sua repulsa, classificando-a de “exemplo do subdesenvolvimento mental do ‘hippismo’, numa tentativa satânica de ridicularizar o Homem-Deus”.
Afirmou ainda que só trataria do assunto em consideração ao repórter, pois, segundo ele, “torpezas desse gênero não merecem comentário”. E concluiu:
“Considero a peça destinada a lançar sobre a figura divinamente majestosa de Cristo o ridículo e a irrisão. ‘Jesus Cristo Superstar’ não se sustenta sequer como trabalho artístico”.
Fonte: Oscar vidal para ABIM