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O Cardeal recordou que o Catecismo assinala que as relações homossexuais são “atos intrinsecamente desordenados, contrários à lei natural e não procedem de uma verdadeira complementariedade afetiva e sexual. Por tanto, não podem receber aprovação em nenhum caso”.
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O Arcebispo Primaz do México, Cardeal Norberto
Rivera Carrera,
Respondeu às exigências feitas por uma transexual a respeito da postura da Igreja sobre temas como o aborto, o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e ideologia de gênero.
No dia 29 de julho último, uma “transexual” de nome Diana Sánchez Barrios enviou uma carta ao Cardeal Rivera.
Nessa carta, ela elogia as leis de aborto e de uniões homossexuais na capital mexicana e acusa bispos de promover a homofobia e a discriminação contra os homossexuais.
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Trechos da resposta do Cardeal Rivera:
“Em primeiro lugar, discordo de você de que as aprovações de algumas leis são para o benefício da população, assassinar um bebê no ventre da sua mãe não é algo bom para a mulher que experimenta este episódio, muito menos para a criança, pois esta seria privada do primeiro de todos os direitos que é o direito à vida”.
Normalmente, ressaltou o Arcebispo Primaz do México, “as mulheres que abortaram procuram o sacramento da reconciliação, para pedir perdão a Nosso Senhor e a elas mesmas e não podemos imaginar a dor e a culpa que carregam, pois acabam ficando conscientes de que o aborto foi um ato terrível no qual assassinaram o seu próprio filho”.
Nesse sentido, “a Igreja não pode aceitar a aprovação de falsos direitos, como aqueles que você enumera através da sua carta, porque vão contra o que diz a Sagrada Escritura, a doutrina da Igreja que surge dela e a fé católica vivida na fidelidade ao projeto de Deus há dois mil anos”.
Após lembrar que o Catecismo da Igreja Católica, publicado em 1993, afirma que se deve evitar “qualquer sinal de discriminação injusta” em relação os homossexuais;
Também recordou que o mesmo catecismo considera, em seu artigo 2357, que as relações homossexuais são:
“atos intrinsecamente desordenados, contrários à lei natural e não procedem de uma verdadeira complementariedade afetiva e sexual. Por tanto, não podem receber aprovação em nenhum caso”.
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Fonte: http://ipco.org.br/
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2 Comentários
Este Arcebispo merece todas as nossas orações. Que São Miguel Arcanjo o proteja.
Esta mulher vai escrever ao Cardeal falar de aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo? Não se iludam muitos pensam assim infelizmente! Estamos a assistir ao fim de uma civilização , em todas as civilizações a “queda” começou por dentro, basta ler o que aconteceu com antigas civilizações como Astecas, Grécia, Roma….vivam num autêntico deboche de sangue e orgias onde a morte era “rainha”. Nossa Senhora nos valha….