.
Alexis Carrel, Prêmio Nobel de Medicina em 1912;
Chegou a se converter ao catolicismo graças aos milagres que presenciou na cidade mariana de Lourdes, na França, a partir de 1903, quando ainda era um jovem médico ateu.
Na época, um colega que acompanharia um grupo de peregrinos a Lourdes lhe pediu, por força maior, que o substituísse.
Carrel aceitou pensando em comprovar pessoalmente a falsidade dos supostos milagres;
Mas o que lhe coube foi justamente assistir a um deles.
O médico visitou, observou e analisou todos os sintomas de uma mulher tuberculosa em leito de morte.
Não havia dúvida alguma de que ela morreria em breve.
No entanto, quando aquela mulher, diante dos seus olhos incrédulos, saiu das piscinas de Lourdes, tudo tinha desaparecido.
O depoimento de Carrel ao revelar a sua conversão foi recebido com escândalo nos âmbitos naturalistas céticos que dominavam a França.
A propósito:
É recomendável que os incrédulos, em vez de promulgarem os seus próprios dogmas de “intelectualidade superior” diante daquilo que não entendem;
Procurem conhecer o assunto com mais rigor científico e menos conclusões precipitadas (e anticientíficas).
É o que propõe outro médico premiado com o Nobel de Medicina: o dr. Luc Montagnier;
Que, entre outras relevantes contribuições à ciência, ficou famoso pela descoberta do vírus HIV. Ele afirma:
“Muitos cientistas cometem o erro de rejeitar o que não entendem. Não gosto dessa atitude.
Frequentemente cito a frase do astrofísico Carl Sagan:
‘A ausência de prova não é prova de ausência’ (…) Quanto aos milagres de Lourdes que eu estudei, creio que realmente se trata de algo inexplicável (…)
Não consigo entender esses milagres, mas reconheço que há curas que não estão previstas no estado atual da ciência”.
De fato, são milhares os registros de “curas inexplicáveis” que acontecem todos os anos no santuário mariano de Lourdes;
Mas são pouquíssimas as curas consideradas efetivamente milagrosas por parte da Igreja;
Que adota critérios rigorosos em sua minuciosa avaliação científica de cada caso.
.
Fonte: pt.aleteia.org
.
.
* * *