“É a vida que faz o Direito e não o direito que faz a vida” – mas tem gente que não sabe disso… Veja aqui:

A grande mídia está afoita para a legalização do Aborto.

A polêmica da vez refere-se à negação de um Juiz ao pedido de aborto de uma mulher, mãe de gêmeos siameses que têm pouca chance de vida. O médico teria ainda dito que a gravidez seria de risco para ela.

Esta é uma velha tática política.

Eles divulgam um caso, que é claramente uma exceção, um caso isolado, de rara possibilidade, fazem dele um drama de modo que qualquer pessoa incauta seja convencida de que tal lei seja justa, e por isso deva ser aprovada.

Assim, eles aprovam uma lei apenas para o caso de exceção, como por exemplo para o aborto em caso de estupro.

Depois eles arrumam outro, como por exemplo o de uma gravidez de risco onde o bebê tem pouca chance de sobreviver, e, quando menos se espera, a lei já vale para todos
os casos…

Isto é claramente o que está acontecendo neste caso.

Acontece que um fato é um fato independente do julgamento de cada um: se essa mãe abortar esses bebês agora, isso constitui um assassinato – as crianças não morreriam de forma natural.

Se ela esperasse o nascimento e eles morressem, como diz o médico, sua morte seria natural – ninguém jamais tomaria qualquer culpa de sua morte.

Destas duas possibilidades, qual soa mais cristã?

Quantas vezes os médicos disseram à mães que a sua gravidez era de risco, e que seu bebê não viveria mais de uma hora e, apesar disso, o bebê nasceu, viveu anos inteiros e a mãe não correu qualquer risco?

Lembra-se do caso da menina Vitória que, apesar de nascer sem cérebro, viveu mais de dois anos e de fato mudou a vida de seus pais?

Ou da menina Jimena, com o mesmo problema, e passou dos 6 anos de idade; ou ainda da Marcela, ou das gêmeas siamesas Abigail e Brittany Hensel (que já estão com 25 anos!), entre outros casos tão parecidos que chegam a parecer um “esclarecimento” de Deus para que não matemos
essas crianças.

Sabe o que esses casos têm em comum? Em todos o médico disse que era uma gravidez de risco e que o bebê não sobreviveria.

Nenhum juiz deste mundo pode justificar um aborto pela expectativa de vida de uma pessoa. O significado daquela vida, por mais breve que seja, é imprevisível a qualquer pessoa, e ninguém conhece plenamente os desígnios de Deus.

Nesse caso, repitamos como o desembargador relator do caso, Dr. Amado Faria:

“é a vida que faz o Direito e não o direito que faz a vida”.

Em verdade, sejamos francos, hoje em dia as mães se fiam mais nos pareceres dos médicos e dos juízes do que confiam em Deus.

E a confiança em Deus faz milagres como a Vitória, a Jimena e a Marcela…

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3 Comentários

  • A vida é um Dom de Deus, ninguém tem esse direito de tirá vida de ninguém, principalmente de um ser qui estar sendo gerado.

    Resposta
  • Obrigado pelo por me manter informada, temos com todas as nossas forças lutar para que esta lei abominável não seja aprovada, quanto mais assinaturas for colhidas será gratificantes, a união faz a força.
    Atenciosamente
    angela

    Resposta
  • Agradeço a mensagem enviada,vamos lutar para que isto não aconteça mande modelo de carta para que eu colha assinaturas contra o aborto pode contar comigo e enviarei via e-mail.
    atenciosamente.
    zilda

    Resposta

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