A aldeia fica no Waziristão, região sob o controle do Movimento Islâmico de Uzbequistão, ramificação de al-Qaeda e responsável de ataques às forças da NATO no Afeganistão.
O Movimento Islâmico de Uzbequistão está ramificado em várias cidades alemãs. Ele capitaliza o desagrado rampante entre os maometanos germânicos com a presença de tropas nacionais no Afeganistão.
O ministério de Relações Exteriores da Alemanha explica que crescente número de famílias juridicamente alemãs, mas compostas de descendentes de imigrantes islâmicos, viajam com freqüência ao Waziristão.
O ministério estava negociando a libertação de seis cidadãos alemães, incluindo “Adrian M”, muçulmano branco pervertido ao Islã. Ele foi arrestado junto com mulher e filhos quando tentava entrar na “aldeia alemã” de terroristas no Paquistão.
“Adrian M”, ou “Abu Adam”, é o chefe do recrutamento de combatentes alemães para a “guerra santa” islâmica.
Nasceu em Kessenich, subúrbio de Berlim e recebeu treinamento militar no exército alemão durante 3 anos. Ex-colegas dizem que era um “bom rapaz”.
Num video difundido em inícios de 2009 ele incitou os correligionários a “morrer com honra”.
Segundo Khalid Khawaja, oficial paquistanês, além de alemães há “conversos” suecos lutando na “guerra santa”. “Os sujeitos mais engajados vêm da Europa. Eles fazem tudo pelo Islã. Eles não estão aqui porque seus pais são muçulmanos, mas por livre escolha”, acrescentou.
Vendo europeus se transformando em ferozes inimigos do mundo ex-cristão, compreende-se que os maometanos achem próximo o dia em que eles pretendem extinguir a Igreja no continente que viu nascer a Cristandade.