A Coreia do Norte é um país totalmente fechado. Ninguém sabe ao certo o que acontece por lá e o que sabemos são de pessoas que por milagre conseguiram escapar das garras de uma política ditatorial e que mata quem se opõe a ela. Clique aqui e faça suas preces pela libertação do povo da Coreia do Norte.
A dinastia coreana de três ditadores, a China com seu apoio cúmplice, e o Ocidente com o seu silêncio inexplicável, todos foram insensíveis aos pungentes relatos dos fugitivos que abandonavam a Coreia do Norte.
Ali as execuções públicas e as torturas são ocorrências diárias, conforme testemunho de ex-presos perante a Comissão de Inquérito das Nações Unidas que começou a ouvi-los em Seul, capital da Coreia do Sul.
Eles contaram como os guardas cortaram o dedo de um homem, forçaram presos a comer rãs e, ainda mais terrível, uma mãe a matar seu próprio bebê. Não obstante tudo isso, foram necessários 50 anos de crimes inomináveis para que a ONU pudesse, afinal, demonstrar algum interesse pelos “direitos humanos” dos infelizes norte-coreanos.
“Eu não tinha ideia […] achei que toda a mão seria cortada na altura do pulso, de modo que fiquei grato por apenas meu dedo ter sido cortado”, disse o mutilado Shin Dong-hyuk [foto:capa do livro no qual narra os horrores transcorridos em seu país], assim punido pelo mero fato de derrubar uma máquina de costura.
Shin, aliás, nasceu num depósito de prisioneiros chamado Campo 14, pois o regime prende toda a família caso não goste de algum de seus membros. Shin foi forçado a assistir à execução de sua mãe e de seu irmão. “Eu acho que esta é a primeira e última esperança que resta”, disse ele aos burocratas da ONU. Há entre 150 mil e 200 mil pessoas nos campos de concentração, muitos deles subnutridos e obrigados a trabalhar até a morte.
Jee Heon-a, 34, descreveu o estado dos prisioneiros no campo de horrores socialista: “Os olhos de todos eram fundos. Todos se pareciam com animais. Rãs eram penduradas nos botões de suas roupas dentro de um saco plástico”, disse ela. “Eles comiam isso e foi o que eu fiz”.
Jee respirou fundo quando descreveu em detalhes como uma mãe foi forçada a matar seu próprio bebê recém-nascido. “Foi a primeira vez que vi um bebê recém-nascido e sentia-me feliz. Mas de repente, ouvi passos e um guarda que entrou e disse à mãe para colocar o bebê de cabeça para baixo numa bacia com água.”
Prossegue Jee: “A mãe implorou ao guarda para poupá-la daquele sacrifício, mas ele continuou espancando a mulher. Então, com as mãos trêmulas, a mãe mergulhou a cabeça do bebê na água. O choro parou, uma bolha subiu e o bebê morreu. Uma avó que fizera o parto levou-o silenciosamente sem vida dali.”
Contudo, Kim Jong Un, o mais recente ditador norte-coreano, não dá sinais de mudar a cruel ditadura comunista instalada pelo seu pai e pelo seu avô, com o apoio escancarado da China.
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( * ) Luis Dufaur é colaborador da Agência Boa Imprensa (ABIM)
4 Comentários
Senhor Jesus Cristo ao ler este relato, passei muito mal, de pensar como nao estariam as pessoas que foram obrigadas e humilhadas a tais sacrificios. Somente a Tua misericordia sera capaz de perdoar tamanho horror, que se vive nos dias de hoje, e a Vossa compaixao é que dará forças às pessoas que sofrem as imposiçoes desses tiranos opressores. Pelas familias ofereço as Santas Missas, minhas orações, durante o Santo Rosario, e suplicar a intercessao da Virgem Maria, pela sauvação dessas almas pecadoras.
Essa Notícia, é um indicativo do que pode ser o Regime Comunista que tantos estão trabalhando de forma camuflada para implantar no Brasil. É preciso ficar bem atento para não ser iludido por promessas bonitas, fantasiosas e que se apresentam como um Paraíso no meio social.
Que Nossa Senhora, possa nos proteger, intercedendo junto a Jesus Cristo, Nosso Senhor, dessa forma de Governo.
Gostaria de pedir Oracoes pelos meus familiäres, que deus os protejam do mal.amen.
GOSTARIA DE SOLICITAR-LHES ORACOES PELOS MEUS FAMILIARES; qUE