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Nos cinco anos de existência, a Escola de resgatadores João Paulo II salvou mais de 2.200 bebês das garras do aborto na Espanha, asseguram seus voluntários.
A maioria destes resgates ocorreram nas portas das clínicas abortistas, enquanto outros se deram através de sua linha telefônica de ajuda a mulheres em risco.
Grande parte do êxito de seus resgates, explicam os integrantes da organização à Actuall, é devido à caminhonete equipada com equipamento de ultrassonografia que estacionam do lado de fora das clínicas de aborto.
Para as mães, é muito difícil seguir considerando o aborto depois de ver seu bebê através do ultrassom.
Por outra parte, existe uma linha telefônica que funciona 24 horas por dia, para ajudar as mulheres que pensam em praticar um aborto.
Recentemente, no lado de fora da clínica Dátor, em Madri, salvaram o terceiro filho de Lucía (pseudônimo), depois que o médico recomendou abortá-lo durante o segundo mês de gestação.
Lucía havia concordado com o seu médico e chegou na clínica de abortos. Ao entrar no edifício “escutei os voluntários da associação, assim outro dia me dirigi até eles”.
Lucía estava passando por um momento difícil. Seu namorado era imigrante e, devido à falta de documentos, não podia trabalhar.
A organização de resgatadores atualmente a ajuda com comida, berço, carrinho, roupa, brinquedos, entre outros recursos necessários.
“O aborto é grátis nos primeiros quatro meses sem declarar nada, apenas porque alguém quer abortar”, explicou Lucía e assinalou que ficou surpresa quando seu médico lhe disse “que praticasse o aborto.
É o seu filho que está dentro de você e não tem culpa de nada”.
“Hoje, diria às mulheres que estão passando pela mesma situação que eu que pensem bem, porque o aborto fica gravado para a vida toda”, expressou.
O trabalho que esta organização realiza não é fácil.
Recentemente, ao permanecer em frente à clínica de abortos Isadora, também em Madri, receberam insultos e agressões da equipe.
“Fora daqui, vocês roubam crianças como as religiosas”, disse-lhes um homem que estava dentro do edifício, assegurando que “não poderiam permanecer nesta calçada, pois é da clínica, saiam daqui”.
Mais tarde, de uma janela do edifício, lançaram um líquido amarelo e marrom em cima deles, uma mistura de sangue e placenta.
Marta Velarde, presidente da Escola de resgatadores, disse à Actuall que “depois lhes jogaram pedras e uma caiu muito perto de um voluntário”.
Este tipo de agressão se tornou algo habitual para os 900 voluntários da organização;
Que no passado enfrentaram ligações à polícia, insultos e inclusive furaram algumas vezes o pneu do carro deles.
Apesar de tudo isto e da legislação a favor do aborto na Espanha;
O trabalho dos resgatadores continua sendo realizado com esperança, confiando que milhares de “Lucías” no país repensarão e rechaçarão o aborto.
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Fonte: http://www.acidigital.com/
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