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Serão desligados nesta sexta-feira, 30, os aparelhos que mantêm vivo o pequeno Charlie;
Bebê de 10 meses que se encontra em hospital de Londres devido a uma doença genética rara e terminal que, segundo os médicos, faz a criança sofrer muito.
A notícia foi anunciada nesta quinta-feira, 29, pelos pais do menino, Connie Yates e Chris Gard;
Que perderam a batalha judicial na Corte Europeia de Direitos Humanos (CEDH) para que Charlie continuasse respirando com ajuda de aparelhos.
O casal tinha como objetivo levar o filho para os Estados Unidos para a realização de um tratamento experimental.
Indignados e desesperados, os pais lançaram uma última acusação contras as autoridades britânicas e europeias.
“Nós, e principalmente Charlie, fomos terrivelmente abandonados durante todo o processo.
Não foi permitido escolher se nosso filho poderia viver e nem quando e onde deveria morrer”, afirmou o casal no Facebook.
Por outro lado, Yates e Gard agradeceram todas as pessoas que os apoiaram;
Ou desejando boa sorte ou doando dinheiro para atingir os 1,4 milhão de libras esterlinas que seriam usadas para levar o pequeno Charlie aos EUA.
Mas a ideia do casal de tentar salvar a criança agora não será mais colocada em prática devido a resposta negativa à viagem;
Determinando o desligamento dos aparelhos do bebê dada pelos juízes britânicos no começo do mês e da corte europeia na última terça-feira.
Agora, Yates e Gard querem passar o tempo que resta com seu filho.
“Ele nos deixará sabendo que foi amado por milhares de pessoas”, afirmaram.
Enquanto isso, um porta-voz do Great Ormond Street Hospital, onde o menino está internado;
Respondeu que o estabelecimento médico “ajudará a família no que for necessário neste difícil momento e a ideia de desligar as máquinas já é antiga”.
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Fonte: fratresinunum.com
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Clique abaixo e acenda uma vela em reparação à este ato vergonhoso de uma humanidade decaída, pela alma desse pequeno inocente.
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1 Comentário
Da maneira que a humanidade marcha, muito em breve somente os homossexuais e os muçulmanos terão direitos.