Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.
Baseada nesses dados oficiais, a associação pela vida National Right to Life Committee (NRLC) mostrou que os abortos estiveram em constante aumento nas décadas de 70 e 80, atingindo até o início dos 90 a marca anual de cerca de 1,55 milhão de execuções.
Nessa data, a criação de centros com ultra-som para atender às mães em risco de abortar, a gradual entrada de legislação estadual protegendo a vida e as campanhas de grupos antiabortistas na Internet inverteram a tendência.
“Após atingirem um teto de mais de 1,6 milhão em 1990, o número anual de abortos efetivados nos EUA caiu a níveis nunca vistos desde o fim dos anos 70”, explicou o NRLC.
O Guttmacher Institute, dependente da mal-afamada multinacional da morte Planned Parenthood, confirmou a tendência positiva ao reconhecer que de 1,6 milhões de abortos em 1990 se passou a 1,2 milhão em 2005.
“O aborto fez um massacre tremendo nos EUA. Já perdemos mais de 54 milhões de nossos filhos, filhas, amigos e vizinhos, e por causa disso somos uma nação muito mais pobre”, disse o Dr. Randall K. O’Bannon, diretor do setor educacional do NRLC. “Entretanto, nos últimos vinte anos, vimos os esforços pela vida produzir a diferença e o número de abortos cair de 1,6 a 1,2 milhão por ano. Temos obviamente muito caminho pela frente, mas vemos que a legislação pela vida pode salvar centenas de milhares de vidas cada ano. Nossa tarefa é grande, mas nossa causa é justa”, acrescentou.
Outro resultado positivo da luta pela vida é que o número de clínicas de aborto reduziu acentuadamente.
De acordo com a associação Operation Rescue, em 1991 havia mais de 2.176 dessas clínicas nos EUA. Hoje elas não passam de 663. O que equivale a dizer que nesse período 70% fecharam.
Bia tem um segredo para lhe contar.
Clique na imagem acima e descubra