Neste dia 6 de agosto é celebrado o dia da Transfiguração de Jesus no Monte Tabor.
“Tendo predito aos discípulos a própria morte, Jesus lhes mostra, na montanha sagrada, todo o seu esplendor. E com o testemunho da lei e dos profetas, simbolizados em Moisés e Elias, nos ensina que, pela paixão e cruz, chegará à glória da ressurreição” – (Prefácio do 2º Domingo da Quaresma – A Transfiguração do Senhor – Ano B).
A Transfiguração de Jesus é um dos eventos mais importantes descritos nos evangelhos. O Cristo de Deus revela sua natureza divina para três de seus apóstolos: Pedro, Tiago e João.
Revelando sua pureza, acompanhado do profeta Elias e Moisés, Jesus deixa seus discípulos maravilhados com sua natureza, brilhando como o Sol e ficando branco como a neve. Pedro pergunta se poderia levantar uma tenda para que Moisés e Elias ficassem no topo do monte, pois ali era bom.
Eis que uma voz sai de uma nuvem e afirma: “Este é meu filho muito amado, escutai o que Ele diz.”
Os discípulos ficam com medo e se atiram ao chão, onde, ao olharem de volta para Jesus, percebem que Moisés e Elias já haviam partido.
Portanto, descendo o Monte Tabor, Jesus os avisa para não contarem o que viram “até que o Filho do Homem tenha voltado dos mortos.”
Cristo revela a realidade divina da missão da Igreja aos apóstolos, pois muitas eram as dúvidas sobre sua natureza e sobre quem era. O evento é descrito como uma manifestação da glória do Senhor antes de sua ressureição.
Comentários sobre a transfiguração
Pedro afirma que “era bom estar ali”, pois estava iluminado pela presença do Senhor, assim como as almas no Céu.
Moisés e Elias se deram presentes pois representam a lei e os profetas, respectivamente, assim confirmando a profecia do Messias.
Cristo ordenou silêncio para que uma amostra tão clara de divindade não impedisse sua morte pela cruz.
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