Recentemente, uma atualização sobre a prática do aborto no Brasil representou um pequeno avanço na luta pró-vida.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou uma resolução que proíbe a “assistolia fetal” em interrupções de gravidez previstas em lei devido a estupro, se o feto apresentar chances de sobrevivência.
Segundo a resolução do CFM, o uso de cloreto de potássio passa a ser proibido em abortos após a 22ª semana de gestação.
Tal medida reforça o valor inestimável da vida, alinhando-se aos princípios cristãos que defendemos.
Entendendo a Decisão do CFM
A assistolia fetal é um processo que antecede a interrupção da gravidez. Geralmente, consiste na indução da morte do feto por meio de substâncias, como por exemplo o cloreto de potássio, injetadas diretamente no coração. Depois de morto, o feto é retirado do corpo da mulher.
Essa prática, agora vedada pelo CFM, ressalta a importância da preservação da vida em qualquer circunstância.
Particularmente, a resolução se aplica aos casos de gravidez resultantes de estupro.
Ocorre principalmente em situações onde o feto, após 22 semanas de gestação, possui potencial de sobrevivência fora do útero.
A medicina atual reconhece que, a partir de 25 semanas de vida (cerca de 6 meses), o feto tem chances consideráveis de sobreviver após o parto.
A Visão da Igreja e a Devoção a Nossa Senhora de Fátima
Como católicos, é nosso dever valorizar e proteger a vida em todas as suas fases.
Nossa Senhora de Fátima, pilar de nossa devoção, sempre enfatizou a importância da oração e do sacrifício pelo salvamento das almas e pela conversão dos pecadores.
Este importante ensinamento se alinha perfeitamente à causa contra o aborto, pecado mortal que resulta na morte de uma vida inocente e indefesa.
O Código de Direito Canônico, mantido pela Igreja, inclui uma seção específica sobre penas para crimes, entre eles o aborto.
O cânon 1398 especifica que “quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae”. Essa forma de excomunhão implica que, imediatamente após a realização do aborto, um juiz superior (Deus) julga, condena e aplica a pena.
Assim, em comunhão com as leis cristãs, Nossa Senhora de Fátima nos chama à ação, inspirando-nos a proteger os mais vulneráveis.
É com essa inspiração que enfrentamos a questão do aborto, não apenas como um debate político ou social, mas como uma questão fundamental de justiça.
Faça a diferença na Petição Contra o Aborto
Não sei se você tem acompanhado as notícias, mas nosso país enfrenta a ameaça da legalização do aborto.
A discussão ocorre no Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF), onde a ministra Rosa Weber já emitiu seu voto a favor da descriminalização da interrupção voluntária da gravidez.
A ação, conhecida como “Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental” (ADPF 442), argumenta pela legalidade do aborto em qualquer circunstância, até a 12ª semana de gestação.
Atualmente, o Código Penal Brasileiro permite o aborto em casos específicos, como estupro, risco à vida da mãe, e anencefalia fetal. Contra estes feticídios, insistimos na defesa incondicional do direito à vida.
Este delicado momento nos convoca a unir forças e levantar nossa voz em defesa da vida.
A recente resolução do CFM é um passo considerável, mas a jornada ainda é longa. Por isso, convido você a fazer a diferença nesta causa sagrada.
Clique aqui e assine a petição contra o aborto, expressando seu compromisso com os valores da vida e da família.
Cada assinatura é um testemunho de nossa determinação em proteger todas as vidas, desde a concepção.
Sua participação é indispensável para o sucesso deste compromisso.
Assine a petição aqui.
Juntos, sob a proteção de Nossa Senhora de Fátima, podemos fazer a diferença.