Aborto apresenta danos a saúde física e mental, apontam especialistas
A descriminalização do aborto está prestes a se tornar algo real no Brasil.
Está em julgamento a aprovação da ADPF 442, movida pelo (PSOL), que se aprovada, permitirá que abortos sejam realizados até a 12ª semana de gestação de forma livre.
Mas, algo que não se fala é sobre as implicações significativas na saúde pública do país.
.
- Leia também: Assine já a petição contra o aborto
.
O procedimento – aborto – pode resultar em hemorragia, infecção ou dor intensa após uma tentativa de aborto, essas mulheres têm o direito e devem procurar os serviços de saúde. Elas têm o direito a um atendimento humanizado, conforme previsto nas normas técnicas.
Os riscos associados ao aborto podem variar dependendo de vários fatores.
Mesmo em casos de aborto seguro e legal, existem riscos de complicações médicas, como infecções, lesões uterinas ou hemorragias.
Uma jovem de 19 anos, após abortar, descreve o que aconteceu após realizar o ato bárbaro:
“Eu senti uma cólica insuportável, insuportável, que parecia que ia quebrar minha coluna. Uma dor que eu nunca tinha sentido na minha vida inteira. Doeu muito, doeu muito, muito, muito, muito”.
Além disso, há mulheres que abortam voluntariamente e sofrem com transtornos mentais e emocionais, como ansiedade, depressão, culpa e luto. Essas reações podem variar amplamente de pessoa para pessoa.
Por fim, é importante destacar que a prática do aborto é uma grave ofensa com Deus, que detém o nosso tempo de vida.
É um pecado grave e católicos já enxergam esse ato como uma prática de oferecer sacrifícios à satanás.
É para impedir que esse pecado ganhe espaço que a Associação Devotos de Fátima está movendo uma petição contra o aborto, para apoiar à Frente Parlamentar a Favor da Vida.
Assine a petição aqui e salve vidas!
Cada assinatura é importante para que o aborto não seja descriminalizado no Brasil. Vamos juntos salvar vidas.