A Federação Pro Europa Cristã, com sede em Bruxelas, na Europa, começou a campanha SOSVita, com o objetivo de impedir que se legalize o aborto em Luxemburgo, pequeno país europeu.
O Parlamente de Luxemburgo quer aprovar uma lei chamada “indicação social”, que nada mais é que um Aborto a Pedido, deixando assim as crianças nascituras inteiramente desprotegidas.
Os políticos afirmam desejar deste modo uma redução do número de abortos.
Contudo apenas uma proibição – e não uma liberalização – dos abortos é que poderá diminuir o derramamento do sangue de crianças inocentes.
Quero agir agora em prol da defesa dos nascituros!
Juntamente com a introdução da Indicação Social está planejada também a aprovação de um aconselhamento obrigatório. Este aconselhamento obrigatório não impedirá a matança de crianças nascituras e não passa de um mero disfarce.
Todos devemos protestar contra esta planejada liberalização do aborto.
A Associação Devotos de Fátima apóia esta campanha e convida todos os amigos a se mobilizar contra este extermínio de inocentes que estão querendo fazer tanto no Brasil, como em qualquer parte do mundo.
Não podemos pensar que só porque Luxemburgo está longe de nosso país, não devemos nos importar, qualquer ser humano independente de onde esteja, é precioso para Deus. Portanto qualquer ação que fazemos em defesa da vida é fundamental.
Pedimos a você, que dedique alguns minutos para salvar vidas.
Basta apenas que clique aqui e assine a carta endereça aos parlamentares de Luxemburgo.
O que acontecerá se você não reagir?
O que será permitido de acordo com o novo projeto de lei?
* Mulheres que se encontraram por causa de uma gravidez indesejada „numa situação difícil“ têm o direito de matar seu filho até a 12a. semana de gestação (Art. 12). Essa „situacao dificil“ é definida pela propria mulher. O médico deve apenas exigir uma confirmação escrita da mulher, na qual ela declare que realmente deseja abortar.
Essa assim chamada Indicação Social abre as portas para o „Aborto a Pedido“. O número de abortos vai aumentar.
* O médico DEVERÁ esclarecer a mulher sobre as possibilidades e métodos de matar seu filho (Art. 14).
* Está proibido exercer uma influência psicológica ou moral sobre a decisão da gestante“ sob pena de multa ou reclusão de até dois anos. Isso se aplica tambem a pessoas próximas da gestante.
Portanto se o pai não concordar com o assassinato de seu filho corre ele o risco de ser preso.
Não saia desta pagina enquanto não tiver levantado sua voz em defesa da vida.
Se você agora está convencido, então reaja e envie o seu protesto do Parlamento do Luxemburgo.
Fonte: SOSVita