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A profanação à imagem de Nossa Senhora Aparecida
Sabemos que nos dias atuais o maligno vem tirado proveito de muitas pessoas, vem tentando abalar a fé daqueles que vão para o céu para que assim ele venha ter mais almas no inferno, e a prova disso?
Podemos ressaltar o Atentado à imagem de Nossa Senhora Aparecida que ocorreu em 16 de Maio de 1978, enquanto a missa era celebrada na Basílica Velha em Aparecida.
Um jovem transtornado, foi em direção à Santa no altar, avançou até o cofre de ouro com frente de vidro, aonde estava a imagem de Nossa Senhora, na tentativa de quebrá-lo, foi somente no terceiro golpe que o vidro se partiu, e ele pegou a imagem.
O jovem correu até a rua e foi alcançado por um guarda da Igreja que o puxou pelo braço, foi quando derrubou Nossa
Senhora no chão.
A Imagem quebrou em cerca de 200 pedaços, e esta não foi a primeira imagem que o jovem quebrou, fez o mesmo ato na paróquia de São José, bateu na imagem do santo usando uma toalha.
O mesmo foi reconhecido como iconoclasta, que foi incentivado a destruir todas as imagens que pudesse, para muitos isso foi apenas um problema mental que o mesmo tinha;
Mas nós católicos sabemos exatamente quem iria se opor e ir contra a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
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No dia 19 de Agosto do mesmo ano do atentado foi quando ela foi restaurada, pela artista plástica brasileira Maria Helena Chartuni, ela relata que sentiu Pânico ao ver que estava estraçalhada em mais de 200 pedaços e não deixou de pedir ajuda a Nossa Senhora, para que sua imagem viesse a ser restaurada:
“Eu disse para Ela: você me colocou em um problema enorme e agora vai me ajudar. E Ela me ajudou muito. Senti muita ajuda espiritual, mas muita.”
Afinal Nossa Senhora não deixa de ajudar aqueles que querem levar o seu nome.
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Foram 33 Dias de trabalho sem interrupções de Chartuni para restaurar a imagem, que atualmente fica protegida em um nicho blindado à quatro metros do chão no Santuário Nacional, em Aparecida (SP).
A imagem retornou a Aparecida sobre um carro do Corpo de Bombeiros. Relata a artista, que esteve no carro, que “foi um corredor humano que foi da Avenida Paulista até Aparecida, de um lado e do outro”.
“Os caminhoneiros vinham do Rio de Janeiro e, quando viam a imagem, se ajoelharam a em cima das cargas e rezavam.”
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