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O homossexualismo é um dos pecados que, segundo a doutrina perene da Igreja Católica, “clamam aos Céus e pedem a Deus por vingança”.
É também uma prática antiga que levou a cólera divina a destruir várias cidades, como Sodoma e Gomorra, ou ainda as cidades romanas de Pompéia e Herculano, destruídas pelo vulcão Vesúvio.
Até há pouco tempo, esse pecado era praticado veladamente.
Hoje, entretanto, ele é praticado quase a céu aberto, podendo o homossexual vir ainda a ganhar o status de cidadão acima de qualquer outro, se for aprovado o Estatuto da Diversidade Sexual e de Gênero – entenda-se Ditadura Homossexual – proposto pela senadora Marta Suplicy.
Pesa ainda sobre a pessoa que discorda dessa prática abominável a pecha de homofóbico.
Ocorre, entretanto, que, como já dissemos aqui, homofobia não existe.
Corrobora essa nossa afirmação o Prefeito Emérito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Gerhard Ludwig Müller.
Ele declarou que a palavra homofobia é uma invenção do lobby homossexual para o “domínio totalitário” sobre as mentes dos outros.
“A homofobia simplesmente não existe, é claramente uma invenção, um instrumento de dominação totalitária sobre o pensamento dos outros.
O movimento homossexual carece de argumentos científicos e por isso construíram uma ideologia que quer dominar, buscando construir a sua realidade.
É o esquema marxista, segundo o qual não é a realidade que constrói o pensamento, mas o pensamento que constrói a realidade”, destacou o Cardeal Müller.
Então, continuou:
“Quem não aceita esta realidade deve ser considerado doente. Como se, entre outras coisas, pudéssemos agir contra a doença com a polícia ou com os tribunais”.
O Purpurado recordou que anteriormente:
“Na União Soviética, os cristãos eram trancados no manicômio”, uma medida de “regimes totalitários como o nacional-socialismo e o comunismo.
Atualmente, na Coreia do Norte, acontece a mesma coisa com as pessoas que não aceitam o pensamento dominante”.
O Cardeal criticou:
“Alguns bispos [que] não têm a coragem de dizer a verdade e se sentem intimidados: não entendem que a homofobia é um engano que serve para ameaçar as pessoas”.
E continuou:“Nós, cristãos, não devemos ter medo das ameaças: nos primeiros séculos, os seguidores de Cristo foram presos ou despedaçados pelos animais.
Hoje as pessoas são dilaceradas com o psicoterrorismo, aproveitando da sua ignorância.”
A respeito da ideologia de gênero, disse o Cardeal que:
“De um bispo, de um sacerdote, podemos esperar que seja capaz de não retroceder ante estas ideologias.
Nós somos aqueles que buscam, com a graça de Deus, amar a todas as pessoas, inclusive aquelas que experimentam atração pelo mesmo sexo; mas deixando claro que amar não é obedecer à propaganda de gênero”.
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Fonte: ipco.org.br