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Na data em que comemoram o “Dia Internacional da Mulher” alguns devem esperar certa felicitação do “Homem Católico”.
Acontece que não estamos incluídos nessa comemoração, entenda porque:
O texto abaixo foi publicado no blog Mulher Católica e é tudo que precisávamos para fazer entender porque não trata-se de uma comemoração digamos… católica!
“Dia Internacional da Mulher”…
Você já parou para pensar no por que da comemoração dessa data?
Tudo começou no final do século XIX, quando mulheres que trabalhavam em indústrias reivindicaram melhores condições de trabalho e melhores salários.
As reivindicações não pararam por aí.
Ao longo do tempo, elas foram tomando corpo, fomentadas pelas ideologias feministas, até chegarem hoje nas discussões sobre a igualdade de gêneros, sexualidade e “saúde da mulher” [leia-se a “luta” pela descriminalização do aborto, etc.].
Nenhuma mulher cristã em sã consciência deveria comemorar o dia “8 de Março”.
Acredito que as pessoas não têm ideia de como e por que surgiu o “Dia Internacional da Mulher”, pois se soubessem, não ficariam procurando mensagens “católicas”, já que de católicas as reivindicações feministas não têm nada!E mais: semelhanças entre teorias comunistas, socialistas e feministas não é mera coincidência!
Segundo Clara Zetkin, Lênin “considerava a plena igualdade social da mulher como um princípio indiscutível do comunismo.” Ele afirmava:
Devemos criar necessariamente um poderoso movimento feminino internacional, fundado sobre uma base teórica clara e precisa.É claro que não pode haver uma boa prática sem teoria marxista.Nós, comunistas, devemos manter sobre tal questão nossos princípios, em toda sua pureza. Devemos distinguir-nos claramente de todos os outros partidos. […].
Comunismo, marxismo, socialismo, feminismo, tudo de mãos dadas, e eis onde a mulher chegou na modernidade: escrava de princípios e valores totalmente anticristãos.
A mulher abdicou do seu papel de mãe e educadora em busca de uma equiparação com o homem que foi lhe imposta por essas ideologias.
A maternidade é vista como desgraça e ser mãe hoje em dia é praticamente sinônimo de vergonha!
Que desde muito tempo os acontecimentos públicos tenham-se desenvolvido de modo não favorável ao bem real da família e da mulher é um fato inegável. E para a mulher, voltam-se vários movimentos políticos, para ganhá-la à sua causa. Alguns sistemas totalitários colocam diante de seus olhos magníficas promessas; igualdade de direitos com os homens, proteção das gestantes e das parturientes, cozinha e outros serviços públicos comuns que libertarão do peso das obrigações domésticas. […] Permanece, porém, o ponto essencial da questão, a que já acenamos: a condição da mulher com isto se tornou melhor? A igualdade de direitos com o homem, trazendo o abandono da casa onde ela era Rainha, sujeita a mulher ao mesmo peso e tempo de trabalho. Desprestigiou-se a sua verdadeira dignidade e o sólido fundamento de todos seus direitos, quer dizer, perdeu-se de vista o fim desejado pelo Criador para o bem da sociedade humana e sobretudo pela família. Nas concessões feitas à mulher é fácil de perceber, mais que o respeito de sua dignidade e de sua missão, a mira de promover a potência econômica e militar do Estado totalitário, do qual tudo deve inexoravelmente ser subordinado.
Sabendo que o socialismo, o marxismo, o comunismo e o feminismo são, por essência, anti-cristãos, e sabendo que eles foram as ideologias de base da revolução sócio-psico-cultural feminina e motivadores deste dito “Dia Internacional da Mulher”, pergunto a você, leitor(a):
8 de Março: O que a mulher cristã comemora mesmo?
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Fonte: homemcatolico.com.br
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