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Mais um atentado islâmico, covarde, brutal e cruel.
Desta vez em Barcelona, contra transeuntes de várias nacionalidades que;
Despreocupados, numa ensolarada tarde de verão, desfrutavam do lazer no famoso calçadão de Las Ramblas, na capital da Catalunha.
Terroristas planejavam grande atentado
Ao volante de uma van, um terrorista islâmico irrompeu numa corrida louca no calçadão e, ao longo de 500 metros;
Atropelou a esmo quem estava diante de si, inclusive crianças e bebês.
13 mortos, mais de 100 feridos, 15 dos quais em estado grave.
Na noite anterior aos atentados, uma explosão se dera numa casa em Alcanar.
As forças de segurança espanholas creem que a mesma foi fruto da manipulação de substâncias com as quais os terroristas preparavam um grande atentado com veículos-bomba.
Após a falha, improvisaram os ataques da La Rambla e Cambrilis.
Estado Islâmico reivindica
A dantesca visão de cadáveres e de corpos feridos jogados na calçada correu o mundo, gerando espanto e confusão.
E, evidentemente, tiveram início as reações. As de costume.
As indecisões, as dúvidas… sobre aquilo que não é indeciso nem duvidoso.
Por fim, o Estado Islâmico reivindicou os atentados como atos de seus “soldados” em solo espanhol.
“Pray for Barcelona”
A prece é algo de muito precioso e até sublime, fora de dúvida.
Mas temos impressão de que essas preces são, muitas vezes;
Mencionadas com o estado de espírito de certas crises de lágrimas e de soluços humanitários, momentâneos, mas sem maiores consequências:
Um modo de acalmar a consciência para, logo em seguida, prosseguir no indiferentismo e na rotina do dia-a-dia.
Afinal a maneira de fugir da dor é muitas vezes anestesiar-se diante dela;
E o meio pode muito bem ser uma prece mecânica e filantrópica.
“Vigiai e orai”
“Vigiai”: diante do mal, todas as desconfianças são rigorosamente necessárias, já que é ele capaz até mesmo das piores infâmias.
Contra ele devem empregar-se todas as atitudes preventivas, inclusive de força, conformes à Lei de Deus e dos homens.
O otimismo bobo, o não considerar o perigo, o adiar o combate ao mal são verdadeiros crimes de quem não quer vigiar.
E nossa oração só atingirá todo o seu fruto se vigiarmos, como nos ensina o Divino Redentor.
Paganismo insolente
Diante do atentado terrorista islâmico de Barcelona não fechemos os olhos;
Uma vez mais, apelando a uma prece vaga.
Tenhamos coragem de ver o perigo, de analisá-lo, de enfrentá-lo com sabedoria e fé.
O Islã, que hoje procura o Ocidente para se refugiar de seus próprios fracassos políticos, sociais e econômicos;
Se manifesta em muitos de seus elementos;
“Como um paganismo insolente, opressivo, xenófobo e com ares racistas”;
Como com previdente vigilância advertia, em 1943, Plinio Corrêa de Oliveira, em um de seus célebres artigos no “Legionário” (cfr. “Neopaganismo”, 8-8-1943).
Não nos esqueçamos de que o mal é de tal forma ardiloso que não se esquiva sequer de usar suas máquinas de propaganda para tentar justificar os assassinos;
Diminuir a gravidade dos atos terroristas;
Escamotear seus fundamentos;
Enquanto, manipulando palavras e termos “talismãs” – como “islamofobia”;
Tenta inibir qualquer reação e voltar a desconfiança contra as próprias vítimas da barbárie.
Sim, “pray for Barcelona”.
Mas não nos esqueçamos das palavras de Nosso Senhor:
“Vigiai e orai”, para que nossas preces não sejam vãs.
Espelhemo-nos no Cid Campeador;
Um homem que, em relação a si e ao mal;
Teve uma “infalível clarividência” e foi vitorioso por seguir o conselho do Divino Mestre:
“Vigiai e orai, para não entrardes em tentação”!
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Fonte: abim.inf.br
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