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Em 2016, mais de 50 imagens de Nosso Senhor Jesus Cristo, de Nossa Senhora e dos santos foram desfiguradas ou destruídas em várias cidades da Alemanha.
Os atentados só foram revelados em 8 de dezembro;
Num relatório da emissora estatal Westdeutscher Rundfunk (WDR) no programa de notícias ‘Lokalzeit Münsterland’, informou a ACI Digital.
Segundo o relatório, as imagens da região de Münster, oeste do país, foram vandalizadas durante meses.
Uma imagem do Divino Redentor teve a cabeça e os membros cortados.
Mirko Stein, da polícia de Münster, reconheceu que “muitas pessoas do bairro onde se encontram as esculturas danificadas estão surpresas e assustadas”.
“Baseado na intensidade dos atos do perpetrador, é possível concluir que este ato tem uma origem religiosa”, acrescentou.
As autoridades alemãs procuram abafar ao máximo as informações relativas aos crimes e depredações praticados pelos invasores muçulmanos;
Que estão sendo acolhidos pelo governo, por organizações eclesiásticas e por ONGs, de esquerda em geral.
O criminalista alemão Christian Pfeifer acredita que os crimes foram cometidos por alguém que está “furioso” e “odeia a Igreja”.
Faltou acrescentar “que lê o Corão”.
O semanário de política e cultura alemão Junge Freiheit informou que 40 capelas e imagens foram violadas no distrito vizinho de Steinfurt durante os dois anos que precederam a atual onda de sacrilégios.
A polícia estima os danos em muitas dezenas de milhares de reais.
Ela estava investigando seis suspeitos ligados a extremistas islâmicos.
Mas parou, porque três deles voltaram à Síria, um morreu e os outros dois desapareceram.
Dom Janusz Urbanczyk, representante permanente da Santa Sé junto à Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE);
Na reunião desta em Viena (Áustria) para discutir o tema “Combater a Intolerância e as Discriminações aos Cristãos”;
Exortou as autoridades estatais a “atuar decisivamente” para proteger os cristãos em todos os casos de “intolerância, discriminação, crimes de ódio;
E incidentes violentos contra indivíduos, comunidades e lugares de culto cristãos”.
Porém, o prelado não ponderou que essa “atuação decisiva” é inviável quando nas paróquias, bispados e até desde a Santa Sé;
Os invasores islâmicos recebem estímulos e acobertamentos “ecumênicos” que eles entendem como garantia de impunidade.
Os católicos que protestam contra a violência que destrói sua identidade nacional, cultural e cristã são reprovados pelas mesmas autoridades religiosas.
As estatísticas das agressões contra imagens católicas foram dadas a conhecer pouco antes de um terrorista muçulmano invadir uma feira natalina em Berlim, capital da Alemanha;
Atropelando os populares com um caminhão roubado, matando 12 pessoas e ferindo outras 50.
Nada indica que as profanações, aliás, típicas da guerra religiosa pregada por Maomé, fundador do Islã, tenham terminado ou arrefecido.
Também nos tempos tremendos da invasão armada islâmica da Península Ibérica;
Bispos católicos de ortodoxia suspeita estimularam os invasores e exortaram os católicos a baixarem os braços e se deixarem avassalar.
Foi o horrível caso de Dom Oppas, arcebispo de Sevilha, que incitou Don Pelayo a capitular.
O rei havia se refugiado com os últimos fiéis na gruta de Covadonga, preferindo a morte a se perverter ao Islã.
Dom Oppas pediu-lhe enganosamente que capitulasse, o que teria como consequência a apostasia da Espanha.
Don Pelayo recusou com palavras heroicas e Nossa Senhora apareceu pessoalmente na batalha.
Ela desviava as flechas e lanças dos adeptos do Corão, concedendo uma brilhante vitória às armas católicas.
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Fonte: ipco.org.br
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