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A chinesa Yang Gailan, de 28 anos, matou seus quatro filhos e depois se suicidou.
Os jornais alegam que o fato dela ter cometido tal crueldade é por ter vivido na mais completa miséria.
A camponesa morava na aldeia rural de Agu Sha, e o seu marido teria ido para a cidade em busca de algum trabalho e assim poder ajudar a família que estava vivendo na miséria.
Ele mandava parte do pouco dinheiro que conseguia.
A crueldade cometida por essa mulher fez abrir um debate nas redes sociais a respeito da miséria na China comunista em que cerca de 80 milhões de pessoas vivem na mais absoluta pobreza.
A maioria dessas pessoas vivem na área rural e o agronegócio estatal lhes rende pouco dinheiro;
O que acaba fazendo com que muitos dos jovens e adultos tenham que migrar para as áreas urbanas em busca de trabalho e uma condição melhor de vida.
A segunda maior economia do mundo, e o “pesadelo chinês”
A China, que se orgulha de ser a segunda maior economia do mundo, tem mais de 15% da sua população na extrema pobreza.
O segundo maior PIB do mundo é devido ao modelo “um país, dois sistemas” em que Hong Kong e Macau podem fazer livre comércio com outros países.
Enquanto essas regiões, que foram colônias da Coroa Britânica e de Portugal, continuam tendo um crescimento na economia, a miséria predomina na China continental que é de total controle do Partido Comunista.
O controle do Partido Comunista vai além de questões econômicas; com a “Revolução Cultural Chinesa” Mao Tsé-tung tentou laicizar a China;
Fazendo perseguições a professores, intelectuais e à Igreja Católica, tudo em nome da igualdade das classes sociais.
A Revolução Cultural tratou de reduzir a pó os vestígios do passado, de eliminar tudo quanto falasse da alma espiritual ou evocasse a beleza.
Assim foi esmagada a China dos mandarins, das porcelanas, dos marfins entalhados, das pinturas em lenços de seda, da poesia e da música, das especiarias e das maravilhas de arte sutil e quintessenciada.
Tinha um papel no Oriente comparado com o da França no Ocidente, isso colocando de lado os aspectos deformantes do paganismo.
E o comunismo acabou com essas maravilhas da China, tornando-a muito pior que o paganismo antigo.
A Revolução comunista não se contenta em conquistar uma nação, ou o mundo, ela deseja conquistar o homem, em todas as suas potencialidades.
E com esse desejo os comunistas chegaram até a colocar o controle de natalidade como lei, impondo que cada casal só poderia ter um filho, ou dois em algumas exceções.
Mas como vimos, a chinesa Yang Gailan conseguiu ter 4 filhos apesar de todo o controle do governo comunista, só que desgraçadamente essa mãe acabou matando seus filhos e depois se suicidando.
Muitas outras famílias que moram na área rural conseguiram ter mais de dois filhos, mas devido à reforma agrária e ao controle que o governo tem de todas as terras;
Eles não conseguem sair da miséria só com a agricultura.
A pobreza rural e o agronegócio estatal
Durante 4.000 anos a agricultura foi um dos alicerces da civilização chinesa, mas devido ao controle que o governo chinês tem sobre as terras, muitos dos que viviam da agricultura tiveram que migrar para as áreas urbanas.
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E isso parece ser um desejo do governo chinês para desocupar todas as terras particulares e assim dar lugar à produção agrícola estatal em escala cada vez maior;
E com isso o lucro do agronegócio ficaria todo para o governo.
Se a China não fosse comunista e tivesse um governo que permitisse a privatização das terras, poderia fazer com que os fazendeiros tivessem um lucro maior;
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O que poderia gerar mais emprego e alimentar mais pessoas.
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Podemos exemplificar com o Brasil, em que graças predominantemente à ação do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira e seus seguidores;
A reforma agrária socialista e confiscatória não avançou e com isso o agronegócio privado garante emprego e renda para os brasileiros.
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Fonte: ipco.org.br
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