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1 – A ideologia trans-gênero é tirânica
No dia 13 de maio de 2016, o governo Obama (Estados Unidos) emitiu um decreto ditatorial ordenando que todas as escolas públicas permitam aos membros pertencentes biologicamente a um dos sexos de usar os chuveiros, vestiários e banheiros do sexo oposto.
Com uma simples canetada, o governo federal impôs banheiros transexuais em todas as escolas públicas do país.
Os estados que se opuseram à medida têm sido ameaçados com penas severas, tais como a perda de fundos federais.
As legítimas preocupações dos pais com relação a seus filhos foram postas de lado.
O direito à privacidade e a importância de proteger a inocência das nossos filhos foram também pisoteados.
Como o islamismo, o movimento transgênero só se dá por satisfeito quando obtém submissão completa.
Sob esta nova tirania, escolas, universidades, empresas e até mesmo igrejas não são mais livres de seguir seus princípios morais. A moral cristã não é tolerada.
2 – Ela promove o abuso de crianças
O transgenerismo é especialmente prejudicial para as crianças. De acordo com o American College of Pediatricians (Faculdade Americana de Pediatria), a promoção pública de transgenderismo constitui uma forma de abuso infantil:
“O fato de condicionar uma criança a ter que viver a vida toda fazendo uso de químicos e cirurgias para fazer o papel do sexo oposto é abuso infantil.
O endosso do sistema de educação pública e de políticas governamentais da discordância de gêneros como sendo confundirá crianças e pais;
Levando mais crianças a apresentar-se em ‘clínicas de gênero’ onde receberão medicamentos bloqueadores da puberdade.
Por sua vez, isto praticamente garante que eles “escolherão” tomar a vida inteira hormônios cancerígenos e tóxicos do sexo oposto, e provavelmente acharão desnecessária a mutilação cirúrgica de seus órgãos saudáveis de jovens adultos”.
Esta forma de abuso de crianças deve ser vigorosamente combatida.
3 – Ela contradiz a biologia e a ciência
A ideologia de gênero contradiz a biologia básica. O mesmo movimento progressista que costumava adorar a ciência laica, excluindo Deus e a metafísica, virou-se agora contra o seu próprio dogma de que a ciência é tudo.
Agora, toda prova científica que contradiz a narrativa da ideologia de gênero é descartada.
No entanto, o Colégio Americano de Pediatria é taxativo:
“A sexualidade humana é uma característica biológica binária objetiva: os marcadores genéticos ‘XY’ e ‘xx’ são marcadores de saúde, e não de desordem. O ser humano, como norma, foi projetado para ser ou masculino, ou feminino.
A sexualidade humana foi criada com a finalidade óbvia de que nossa espécie se reproduza e floreça. Este princípio é óbvio.
Os indivíduos afetadoes por DSDs [distúrbios do desenvolvimento sexual] não constituem um terceiro sexo”.
4 – O sexo biológico não pode ser alterado
As pessoas que aderem à ideologia de gênero fingem que os homens podem se transformar em mulheres ou que as mulheres podem se transformar em homens. Mas esta alegação é falsa.
“É fisiologicamente impossível mudar o sexo de uma pessoa, pois o sexo de cada indivíduo está codificado nos genes XX, se for do sexo feminino, e XY se for do sexo masculino.
A cirurgia só cria a aparência do outro sexo”, explicam o Dr. Richard P. Fitzgibbons, Philip M. Sutton, Ph.D., e Dale O’Leary em um estudo bem documentado.
Eles afirmam que a identidade sexual “está escrita em cada célula do corpo e pode ser determinada através de testes de DNA. Ela não pode ser alterada.”
5 – Ela deforma a masculinidade e a feminilidade
A ideologia de gênero afirma que a realidade biológica não determina o sexo da pessoa, mas a maneira como ela se sente.
Portanto, as diferenças entre homem e mulher, bem como as roupas que vestimos nada tem a ver com nossa identidade e estão em constante mutação.
Masculinidade e feminilidade são meras etiquetas utilizadas para descrever o que vemos, mas não se baseiam em nada substancial.
A ideóloga feminista lésbica e escritora Simone de Beauvoir afirmou que “não se nasce mulher, torna-se mulher”.
O ponto central do feminismo não é tanto eliminar a chamada classe “opressora” masculina, mas abolir todas as diferenças entre os sexos.
Aqui se vê como os movimentos homossexuais, transgêneros e feministas são aliados. Eles compartilham o mesmo objetivo final: a destruição de macho e fêmea, da masculinidade e feminilidade.
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(Contuinua…)
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