.
“Minha mãe – escreve ele – era filha de uma raça de santos, mas excedeu em muito a santidade dos seus avós.
.
Era indulgente e modesta, sabendo porém, desenvolver em certas circunstâncias uma força e energia de alma superior à coragem dos homens.
.
Bem que fosse de sangue e estirpe nobre, o maior título de nobreza, a seus olhos, era o seu título de cristã e filha de Deus.
Era mui bela, mas desprezava o falso brilho da vaidade e, deixando às atrizes e comediantes os adornos artificiais;
.
Para si mesma não procurava mais do que um simples crucifixo ou imagem divina que, aliás, já tinha gravado no coração.
.
Os exercícios de piedade, a que se entregava com fiel vigilância, não a impediam de se ocupar dos serviços da casa e o admirável é que, quando desempenhava os seus deveres domésticos;
Parecia não cogitar no serviço de Deus, como também quando se absorvia em seus exercícios religiosos, se poderia supor que esquecia todos os encargos do lar;
.
Tanto é certo que essas duas ocupações, na aparência opostas, se confundiam sempre em sua consciência calma, serena e vigilante.”
.
.
Fonte: Blog Maria Rosa Mulher
.
* * *
.
Você quer receber os melhores e exclusivos Conteúdos Católicos, Orações, Mensagens antes de todo mundo? É GRÁTIS e terá seu nome inscrito em uma Santa Missa.
.
.
Então clique AQUI e descubra como!
.
.