Para os islâmicos, a guerra contra a Cristandade nunca acabou – comprove aqui:

 

Luis Dufaur

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Na perspectiva maometana a guerra declarada pelo Crescente contra a Cruz da Cristandade, nunca acabou. E os vis atentados do dia 13 de novembro estão na continuidade das ofensivas cruéis dos séculos passados.

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O comunicado do Estado Islâmico assumindo o assassinato em Paris de mais de cem cidadãos,

Junto com o ferimento de outros trezentos desarmados, indefesos e incapacitados de se protegerem apresenta fanfarronamente os crimes como um dano feito aos “cruzados”.

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“Allah foi até eles lá onde eles menos o aguardavam e lançou o terror em seus corações”, inicia o comunicado citando o Corão (59,2).

E prossegue: “um grupo crentes soldados do Califado visou como alvo a capital das abominações e da perversão, aquela que porta a bandeira da Cruz na Europa, Paris”.

“Um grupo avançou rumo ao inimigo, procurando a morte na trilha de Allah, socorrendo a religião, seu profeta e seus aliados, querendo humilhar seus inimigos. Pela sua mão, Allah semeou o pânico no coração dos cruzados em sua própria terra”.

“Oito irmãos levando cintos com explosivos e fuzis de assalto atacaram locais minuciosamente escolhidos previamente no coração da capital francesa (…) durante o jogo de dois países cruzados (…)

O balanço de seus ataques é de no mínimo 200 cruzados mortos e ainda mais feridos, que o louvor e o mérito pertença à Allah”.

E no último parágrafo:

“A França e aqueles que acompanham sua via devem saber que ficam como os principais alvos do Estado Islâmico e que eles continuarão a cheirar o odor da morte porque assumiram a liderança da Cruzada, porque ousaram insultar nosso profeta, porque se ufanam de combater o Islã e atacar os muçulmanos em terra do Califado”.

O comunicado encerra citando ainda o Corão que trata os cristãos de “hipócritas” (versículo 63,8). Cfr Communiqué sur l’attaque bénie de Paris contre la France croisée.

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Na perspectiva maometana a guerra declarada pelo Crescente contra a Cruz da Cristandade, nunca acabou.

E os vis atentados do dia 13 de novembro estão na continuidade das ofensivas cruéis dos séculos passados.

É verdade que em tempos de Cruzadas o estandarte de Maomé atacou capitais cristãs da Europa Central como Viena.

É também verdade que chegou a ocupar capitais cristãs da península ibérica até com a colaboração de bispos infiéis, precursores dos atuais falsos ecumenistas.

Mas, nunca o islamismo ousou atacar a capital do reino de São Luis, que o comunicado do Estado Islâmico trata como “aquela que porta a bandeira da Cruz na Europa, Paris”.

Mas também acrescenta que é a “capital das abominações e da perversão”. É claro que por abominações e perversão eles não entendem o que nós entendemos.

Pois, a religião islâmica promete a seus terroristas mártires um Paraíso onde todas as perversões sexuais são oferecidas em orgias sem fim em número e em fantasias sempre mais inimaginavelmente tortas.

É, sim, verdade, que Paris nos tempos da revolução anticristã se tornou um foco dessa revolução para o mundo. E muitos santos a increparam severamente.

Em La Salette, Nossa Senhora chega a ameaça-la com a extinção pelos seus pecados.

E São João Bosco viu em sonho uma terra trabalhada por um camponês que dizia a seu filho: “aqui uma vez houve uma cidade chamada Paris”.

Entrementes, Paris exerce ainda um efeito bom sobre a cultura católica que muçulmanos e revolucionários querem destruir simultaneamente.

Lá Nossa Senhora se apareceu e deu a Medalha Milagrosa na capela da Rue du Bac, apresentando-a como escudo contra os males que vinham por cima de Paris, da França e do mundo.

Basta ter percorrido suas ruas históricas com olhar de católico para reconhecer em todo lado as pegadas dos santos e santas que até não muito percorreram os mesmos locais.

De um modo analógico, e com os devidos descontos podem se fazer críticas e elogios a Paris, como os profetas increparam e louvaram a Jerusalém no Antigo Testamento.

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Fonte: http://ipco.org.br/

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