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Kim Davis, do Kentucky, que trabalha em cartório, recusou-se a fornecer licença de casamento para um casal gay, por ser contra seus princípios cristãos.
Na audiência, ela falou de sua fé cristã e que “não se pode separar o coração da alma”.
Onde muitos bispos se rebaixaram, ela se levantou.
O juiz, David Bunning, mandou prendê-la até que ela aceite emitir essas licenças. E ainda disse que a fé dela não serve como justificativa.
Não se pode deixar de lembrar do que disse o Cardeal Francis George, antes de morrer:
“Eu espero morrer numa cama; meu sucessor morrerá na prisão e o sucessor dele morrerá como mártir em praça pública.
O sucessor desse pegará os cacos da sociedade arruinada e lentamente reconstruirá a civilização, como a Igreja tem feito tantas vezes na história”.
O candidato a presidente dos Estados Unidos, Ted Cruz, defendeu Kim Davies; disse que o houve é terrível e fundamentalmente errado.
Pela primeira vez os Estados Unidos estão mandando uma cristã para a cadeia, porque ela defendeu sua fé.
Ele disse que estava do lado de Kim Davies. Estava do lado de qualquer um que seja perseguido pelo Estado por conta de sua fé.
O que houve, segundo Cruz, é inconsistente com a Constituição dos Estados Unidos. E que é muito impactante.
Para ele, o juiz está dizendo que o Estado pode determinar o que a fé significa. Onde estão aquelas vozes que defendem os oprimidos?
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