“Pode ficar tranquila, é o fim da sua ‘tortura psicológica’… e o fim da vida dos seus filhos…”
Será que é isto que o “médico” dirá à essa mãe quando terminar o aborto de seus filhos siameses?
Denunciamos isto em uma publicação passada. O médico disse a ela que sua gravidez era de risco, e que seus filhos siameses tem poucas chances de sobreviver. Por isso, vão matar eles.
Em outros casos (e não são poucos!) o bebê não só sobreviveu como a mãe não correu risco de vida. Mas para eles não importa. De poucas chances de sobrevivência, os bebês passarão a ter nenhuma.
A Justiça do estado do Rio de Janeiro aprovou o aborto, a mídia divulgou largamente o caso, fazendo a maior propaganda para dizer que “era um absurdo a Justiça negar o direito da mãe abortar”. Foram todos cúmplices.
Agora, não se admire se, muito em breve, o mesmo caso se repetir com uma mãe de um filho com síndrome de Down, ou de um filho deficiente, ou com qualquer outra justificativa.
Nascer será um privilégio dos “perfeitos”, porque o Aborto está virando um “direito”
Como pode o Aborto passar de crime doloso contra a vida a direito? Como pode uma mãe pedir pela morte dos próprios filhos?
Tudo isto é fruto de um mundo que não confia em Deus.
A confiança em Deus permite que uma mãe se negue a matar os filhos por medo de prejudicar a própria saúde. O problema é que hoje soa mais “são” confiar no médico do que em Deus.
Louco hoje é quem crê e confia em Deus, não é mesmo?
Mas quem está matando bebês são eles.
Santa loucura; invejável e desejável esta “loucura” dos católicos, não acha?