O próprio presidente Lula encarregou-se de adiantar um exemplo de certos aspectos ‒ aliás de pesadelo ‒ desse anti-Brasil em gestação.
E o fez em Cuba, verdadeiro ‘império dos direitos humanos’. Para certos humanos, confrades socialistas…
O corpo do preso político cubano Orlando Zapata foi enterrado sob o cerco de mil policiais e militares.
Os amigos do morto foram proibidos de sair de casa para o funeral. A imprensa cubana nada falou. (O Globo, 26/02/2010).
Reina Tamayo, mãe de Orlando Zapata Perto de 100 foram presos preventivamente segundo a Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, entidade humanitária mal tolerada em Cuba. (O Estado de S. Paulo, 26/02/2010)
Foi um “assassinato premeditado”, disse Reina Tamayo, 60, (foto) mãe do defunto. Para ela ‘a condolência de Raúl Castro foi um cinismo’.
Assassinaram meu filho, que assumam a responsabilidade diante do mundo”, disse. (O Globo, 26/02/2010).
Raúl Castro venda vítima que vai ser fusilada “Em meio século, aqui não assassinamos ninguém. Aqui ninguém foi torturado. Aqui não houve nenhuma execução extrajudicial”, defendeu Raúl Castro.
“Para acreditar nisso é preciso ser um E.T. que acaba de desembarcar no planeta. Em 2003, quando vários dissidentes foram executados, o então embaixador brasileiro no país Tilden Santiago disse que o governo cubano tinha “o direito de se defender” e mais não falou, alegando que era constrangedor criticar alguém “da família”.
O mais “constrangedor era ver a cena do presidente Lula e seus assessores rindo do lado dos Castros de Cuba, enquanto o governo cubano prendia os amigos de Orlando Zapata que tentavam comparecer ao enterro”, comentou Miriam Leitão em “O Globo”, (26/02/2010) Lula e Raúl Castro abraçados, Havana.
O Presidente Lula presente em Cuba na ocasião tentou se eximir de toda culpa moral. “São de um cinismo deslavado os comentários de Lula sobre a morte do ativista cubano (…)
Lula conseguiu superar o ditador Raúl Castro em matéria de cinismo e escárnio” acrescentou O Estado de S. Paulo, 26/02/2010).
Porém, “no dia em que um grupo de dissidentes do regime comunista pediu a Lula que interceda pela libertação de 20 presos políticos”, o presidente brasileiro “comparou os presos políticos da ilha a criminosos comuns” e mandou-lhes abaixar a cabeça diante da justiça revolucionária castrista.
Entrevista à mãe do dissidente morto Eis um preanuncio da filial do ‘Império dos Direitos Humanos’ que o PNDH-3 pretende criar no Brasil.
Fonte: Blog ‘O que está acontecendo na América Latina’
1 Comentário
onde eles pensao so neles ater parece impresa privada/ e protege tudo ki e ladrao de alto kalao; ta tudo reservado la fora pra eles; sakaniaro todos de uma forma geral e ficar dando risada achando ki tem algum troxa troxa sao eles que nao tem pena e nem piedade de niguem chegaram o ki vcs mais queria faz peteco agora turma de demonio entra em tudo ki e porta vcs vao ficar feixado pra sempre