Aqueles devocionários medievais e aquelas lendas sobre a devoção a Nossa Senhora na Idade Média, algumas verdadeiras e outras imaginadas, apresentam esta espécie de graça, de gentileza de Maria Santíssima no trato com as almas e de modo indizivelmente ameno, interessante.
Não nos interessa saber se o fato é verdadeiro quanto aos homens que teriam participado dele, porque é verdadeiro quanto a Nossa Senhora, mostra um aspecto verdadeiro dEla.
Portanto, embora sejam lendas, como são teológicas e mariais, fazem-nos sentir bem quem é Nossa Senhora.
Uma linda história medieval: o homem que aceitou ficar cego para ver Nossa Senhora
Lembro-me, a tal propósito, um fato que, se não me engano, está nas “Glórias de Maria”, de Santo Afonso de Ligório.
Uma pessoa, na Idade Média tinha uma vontade enorme de ver Nossa Senhora e dava tudo para obter isto, ainda que tivesse de ficar cego.
Então, teve uma inspiração, ou veio um Anjo, que lhe fez saber que se ele aceitasse depois a cegueira durante a vida inteira, teria a graça de ver Nossa Senhora.
Ele aceitou.
Nossa Senhora lhe apareceu numa formosura resplandecente, imensamente bondosa, régia, condescendente, com que ficou extasiado.
Quando a visão se dissipou, verificou que estava cego de um olho, não dos dois. Então, ficou com aquela nostalgia de Nossa Senhora…
Novo pedido e a pergunta: você consente em ficar cego do outro olho?
Ele ficou naquela dúvida…
– Consinto! Eu tenho tanta vontade de vê-La mais uma vez, que eu consinto em ficar cego do outro olho!
Então Nossa Senhora lhe apareceu, falou com ele, e quando a visão se dissipou, estava com os dois olhos em perfeito estado…
Eu não me interesso em saber se o fato é verdadeiro, porque o que eu sei é que Nossa Senhora é assim, ou seja, Ela pode nos fazer passar por um certo apuro para provar o amor e portanto tirar uma vista, fazer passar por estas angústias, mas em última análise Ela acaba sorrindo e, embora passando pelas necessárias provações, tudo se termina com um Seu sorriso.
Fonte: excerto extraído e adaptado de uma palestra de Plinio Corrêa de Oliveira em 18 de maio de 1964
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Minha Queria Mãe do Ceu, Venho Todos os Dias De manha ao me Levantar junto Ati em oração pedir a tua ajuda e o perdão de tudo de errado que por ventura tenha feito, é com muita Fé e Amor que eu Oro todos os Dias e te peço Que não me abandones nesta vida que está a ser difícil em minha vida Mãe, peço por Tudo que me Oiças e que me ajudes a Sair Deste Desespero que Anda Comigo, que me Deias Alegria para Viver E Poder Amar e ajudar Pessoas que Perderam a Alegria de Viver, Minha Querida Mãe Do Ceu estou Aqui em Frente a Ti para Te Dar Tudo que á em Mim para Ser Feliz eu E Minha Família E não Sofrer Mais, Eu Sei Que Me Ouves E Me Vais ajudar Eu confio Em Ti Querida Mãe, OBRIGADO POR TUDO COM MUITO AMOR FÉ E ACREDITO AMEM JESUS.