Nossa Senhora em Fátima pediu oração e penitência para três criancinhas, pela conversão dos pecadores. O mundo não deu ouvidos a esse apelo e hoje padecemos todas as consequências disso.
Agora, em plena Quaresma, quando os paramentos dos sacerdotes passam a ser roxos para representar o luto pela proximidade da Paixão de Cristo, onde até as imagens dos santos nas igrejas são cobertas também com um tecido roxo para manifestar este tempo, nossa associação começa a ser questionada sobre o “padre artista” Fabio de Melo, que aparece mais uma vez num programa de televisão sem sua batina de sacerdote.
Enquanto ele se apresentava na madrugada de sábado para domingo, em Roma o Papa Francisco preparava-se para celebrar a Missa do Domingo de Ramos e dar início às cerimônias da Semana Santa que precedem a Páscoa.
No programa da Rede Globo, Altas Horas, o sacerdote “artista” dividiu o palco com a cantora Fernanda Takai, como se pode conferir na imagem abaixo:
Nos bastidores do programa em questão, o padre comentou sobre o celibato: “Será sempre uma opção. Se a Igreja liberar o celibato, eu continuo por opção, porque me faz muito bem a liberdade que tenho como celibatário”, afirmou.
Era de se esperar um comentário mais elevado sobre o celibato, mas o Pe. Fábio de Melo preferiu exaltar a liberdade do estado celibatário.
Mas, mesmo assim, se para ele o celibato é tão importante, porque então faz questão de se apresentar sem a vestimenta adequada a um sacerdote? E mais: porque continua com este modo “artístico” ao se apresentar em público?
São esses e outros questionamentos que estão inseridos na Carta Aberta a ao Eminentíssimo Senhor Cardeal Dom João Braz de Aviz, prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.
Assine aqui a carta. Ao clicar neste link e assinar a carta endereçada ao Cardeal, tenha em seu coração uma oração pedindo a Nosso Senhor que os sacerdotes de hoje e os de amanhã sejam cada vez mais santos e sirvam de exemplo para um mundo que a cada dia se afasta mais de Deus e da Igreja.
Parece que fazer festa e cantar em palcos, não foi bem o que Nossa Senhora indicou em Fátima em termos de evangelização. A vidente de Fátima, Beata Jacinta, dizia que muitas almas se perdem por não meditarem na Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não era bem isso a música (tanto pela letra quanto pelo ritmo) interpretada pelo sacerdote e a cantora, ajudavam a fazer.
Rezemos pelos sacerdotes, essas almas eleitas de Deus. Rezemos pelas novas Vocações. Faça de sua assinatura nesta carta um ato de fé e reparação a Nosso Senhor Jesus Cristo por Sua paixão e morte na Cruz, que se renova a cada dia em nosso século XXI.
E não pense que é normal ver um padre exercendo seu papel sacerdotal sem as devidas preocupações com seus votos e com sua imagem que deve ser, antes de tudo a imagem da Santa Igreja.
Transcrevemos aqui as palavras do professor Plinio Corrêa de Oliveira, que podem ser uma verdadeira meditação de Semana Santa:
“Por ocasião da Semana Santa, o que mais se deve pedir a Nossa Senhora, é que Ela nos liberte desse estado de espírito, de tal mentalidade.
” Se nosso Redentor está sofrendo, devo querer padecer aquilo que O atormenta. E sofrerei isso meditando nas dores dEle. Esse é o meu dever, dada a união que Ele condescendeu misericordiosamente em estabelecer entre Si mesmo e mim. E o que não for isso não pode deixar de ser qualificado senão de abominável.
“Os dias em que vivemos são de gravidade, de tristeza, mas na última fímbria do horizonte aparece uma alegria incomparavelmente maior do que qualquer gáudio terreno: a promessa de um sol que nascerá – o Reino de Maria, anunciado, no ano de 1917, por Nossa Senhora, em Fátima”.
Assine agora mesmo a Carta Aberta a Sua Eminência Cardeal Dom João Braz Aviz
24 Comentários
EU ACHO QUE EM VEZ DE FICAR MOSTRANDO OS DEFEITO DO PADRE É MELHOR REZAR, PEÇA A DEUS PERDÃO POR QUERER FAZER O QUE SÓ A DEUS CABE, O DIREITO DE JULGAR.
Que Deus nos conceda sempre o Perdão e Misericórdia, pois não consigo entender no lugar de ficar julgando porque não se coloca em oração para que Deus nos conceda o dom da sabedoria para não julgar e sim orar.