Você sabe que nosso país passa por um momento de altíssimo risco para os princípios familiares cristãos, como o novo Código Penal, com leis que favorecem o aborto e o casamento homossexual.
Como católico e filho de Nossa Senhora, não podemos ficar de braços cruzados.
Por isso esperamos, com a sua ajuda , promover uma ampla distribuição do porta-chaves de Nossa Senhora das Graças.
Mas você precisa entender porque resolvemos colocar essa imagem da Virgem das Graças nele.
Leia abaixo uma história verdadeira que começou há quase 200 anos, mas que muito fala sobre os nossos dias.
Era uma vez um jovem judeu, de uma família de banqueiros na região da França. Este jovem se chamava Afonso Ratisbonne e ele tinha um
irmão mais velho, Teodoro, solteiro que deixou sua família, pois havia se convertido ao catolicismo e se tornado sacerdote.
O jovem Afonso, por sua vez, fiel ao judaísmo, estava noivo de uma jovem judia. Tinha 27 anos e quis fazer uma viagem de férias pela Itália.
Mas algo inesperado iria acontecer nesta viagem. Algo que certamente não estava nos planos de Afonso.
Foi quando resolveu visitar um antigo colega seu: Gustavo de Bussières. Na casa de Gustavo foi apresentado ao irmão deste, Barão Teodoro de Bussières.
Pela insistência do Barão, Afonso adiou sua partida de Roma para poder assistir a uma cerimônia na Basílica de São Pedro.
Mas por incrível que pareça, o Barão conseguiu ainda mais: fez com que o jovem judeu aceitasse uma Medalha Milagrosa.
Mesmo com raiva pelo atrevimento do Barão, Afonso resolveu não levá-lo a sério. Foi quando faleceu um amigo muito próximo do Barão e este foi à Igreja de Sant’Andrea delle Fratte para tratar dos funerais do falecido.
Acompanhava-o Afonso Ratisbonne, de mau humor, fazendo críticas violentas à Igreja e zombando das coisas católicas.
Enquanto o Barão foi cuidar do funeral de seu amigo, Afonso se pôs a percorrer uma das naves laterais do templo.
E aí… Aconteceu um milagre!
Minutos depois, o Barão retornou em busca de Afonso, mas não o encontrou onde o havia deixado. Encontrou-o ajoelhado junto a um altar e chorando a ponto de soluçar.
Ali já não estava um judeu de religião, mas um convertido para a Santa Igreja Católica que desejava ser batizado.
O que se passou nesses minutos? O próprio Afonso narrou:
“Eu estava havia pouco na igreja, quando, de repente, senti-me dominado por uma inquietação inexplicável. Levantei os olhos; todo o edifício havia desaparecido à minha vista; uma só capela tinha, por assim dizer, concentrado toda a luz, e no meio desse esplendor apareceu, de pé sobre o altar, grandiosa, brilhante, cheia de majestade e de doçura, a Virgem Maria, tal como está na minha Medalha;
“Uma força irresistível atraiu-me para Ela. A Virgem fez-me sinal com a mão para que eu me ajoelhasse, e pareceu-me dizer: muito bem! Ela não me disse nada, mas eu compreendi tudo”.
A notícia da conversão inesperada imediatamente se propagou, causando grande comoção em toda a Europa.
Você entende agora porque escolhemos para colocar no chaveiro a imagem de Nossa Senhora que converteu Ratisbonne?
O Brasil precisa urgentemente de uma graça dessas.
Por isso eu lhe peço que me ajude a difundir esse chaveiro e essa belíssima história de conversão, que poderá se transformar na história de conversão de muitos irmãos nossos.
Veja aqui como receber o chaveiro com a imagem de Nossa Senhora das Graças (já bento)
Em retribuição a sua doação, você terá:
• o seu nome lembrado em todos os terços que forem rezados durante este ano pelos voluntários da Associação Devotos de Fátima; . • o seu nome inscrito nas intenções que levaremos até o Santuário de Fátima, em Portugal. |