Cristãos de todo o país se perguntam: e agora? O que vamos fazer?
Graças a Deus, alguns deputados pró-vida já perceberam o engano que cometeram ao deixar que a PLC 03/2013, mascarada como lei que defende mulheres que sofreram violência sexual, fosse aprovada no Congresso e recentemente sancionada pela Presidente. Agora eles pretendem fazer alguma coisa contra isso, rezemos para que seja rápido.
Ainda assim, fica o alerta para todos os católicos deste país: É no voto que conseguimos mudar um pouco desta realidade. Promessas sempre virão para agradar o povo e conseguir voto, mas, depois, elas são levadas pelo vento…
Fica o aprendizado: Não votar em políticos que fazem promessas da boca para fora. Exigimos documentos escritos para firmar seu compromisso.
Especialmente no que tange à proteção da vida humana.
Reproduzimos abaixo um texto de Paulo Roberto Campos, diretor do Blog da Família Católica, que descreve detalhadamente a situação que levou a aprovação desta lei demoníaca e o que acontecerá agora.
“Aconteceu o que temiam os cristãos: no último dia 1º a presidente aprovou o assassinato de bebês no ventre de suas mães, sancionou o PLC 3/2013 (Projeto de Lei da Câmara que amplia ainda mais os casos de aborto “legal” (sic) no Brasil), sem vetar qualquer artigo. Ela não honrou sua palavra das últimas eleições, quando prometeu que nada faria que favorecesse o aumento da prática abortiva durante seu mandato.
Lembrem-se que foi com tal promessa que ela obteve a vitória (apertada) eleitoral. Daí pode-se tirar uma lição: realmente não podemos JAMAIS confiar em quem não tem palavra.
Para aprovar o projeto abortista, a presidente não assinou usando uma caneta com tinta extraída do sangue de inocentes abortados, mas perante Deus e a História ela ficou, como Herodes, com as mãos manchadas de sangue inocente.
E com ela todos aqueles que favoreceram de forma desleal e na velocidade de um raio essa aprovação. O que dizer daqueles congressistas que não promoveram diretamente tal projeto, mas acabaram emitindo votos favoráveis, alegando que não perceberam a manobra, pois o projeto não empregava o termo “aborto”? Deus, que conhece o mais íntimo de todos os corações, saberá!
Aconteceu o que temiam os cristãos: A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) não pressionou o governo pelo VETO INTEGRAL do PLC 3/2013, como milhões de brasileiros haviam defendido. Ela pediu apenas o VETO PARCIAL…
Com receio de não obter da presidente Dilma o veto total do projeto, a CNBB pediu a ela que vetasse somente dois artigos do projeto. Resultado: preferindo ceder para não perder, a CNBB acabou por perder tudo, pois a presidente sancionou totalmente o projeto.
Inclusive foram feitos abaixo-assinados, um dos quais com milhares de assinaturas entregue diretamente na Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, para que os bispos pedissem ao Papa Francisco, durante sua estadia no Rio, que exortasse a Presidente Dilma a VETAR TOTALMENTE o PLC. Pelo jeito, tal pedido não foi feito…
Aconteceu o que temiam os cristãos: O pedido ao Papa Francisco não foi transmitido pela CNBB e o Papa não falou com a Presidente sobre o tema.
Se o Papa tivesse pedido à Presidente Dilma que vetasse o projeto, ela o teria sancionado? — Certamente não, pois não teria a ousadia de contradizer o Pontífice tão popular no Brasil.
O pedido de milhões de brasileiros que defendem a moral e são contrários ao aborto não foi ouvido. Agora não se trata mais de um projeto. Tendo sido sancionado pela presidente, passa a ser lei:
– Os hospitais da rede pública serão obrigados a “prestar atendimento emergencial e multidisciplinar às vítimas de violência sexual”.
– Também serão obrigados a encaminhar a mulher que alegar ser “vítima de violência sexual” a um serviço de “profilaxia da gravidez” — ou seja, aconselhá-la o aborto, bem como dar “informações às vítimas sobre os direitos legais e sobre todos os serviços sanitários disponíveis”, oferecendo-lhe, por exemplo, “contraceptivo de emergência”: a pílula abortiva.
A gestante sequer precisará provar que realmente sofreu “violência sexual”, ou ao menos apresentar um laudo do IML ou um Boletim de ocorrência.
Além de desonrar a palavra empenhada, Dilma Rousseff não quis “ouvir as ruas” — a voz de milhões de inconformados de todos os cantos do Brasil. O descontentamento desses inconformados em relação ao governo petista percorre o País, com manifestações alastrando-se por todas as partes sob o lema VEM PRA RUA.
Agora, com a nova e odiosa lei imposta — que entrará em vigor em 90 dias — ocorrerá um aumento da “matança de inocentes” no Brasil. Devido a isso, seria bem o caso de novas manifestações, um de cujos slogans poderia ser o seguinte:
“COM O ABORTO O PT QUER IMPEDIR BRASILEIROS DE NASCER PORQUE SABE QUE COM O PT ELES NADA VÃO QUERER”.
3 Comentários
Sou solidária na defesa da vida destes inocentes,porém não gostei do dizer desta frase sugerida,acho que não surte efeito,só radicaliza e afasta a população na defesa da causa citada.
não precisa explicitar partido político,pois se não pensa-se ser uma causa meramente política,o que não deixa de ser,mas p/ efeito de chamar atenção ,acho que não funciona
digo isto,só trocando ideia,…
o termo “profilaxia da gravidez” foi realmente muito enganador.Deus salve esta nossa pobre nação pecadora.
IMPLORO PARA O PAI CRIADOR FAZER SEMPRE O MELHOR PARA MEU PAI AO QUAL É FALÊCIDO SENDO ASSIM SÓ TENHO AGRADECER; PAI…